Quando, pois, vos conduzirem para vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer; mas o que vos for dado naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo. Marcos 13: 11

Um devoto professor morava em um país cujo governo ateísta suprimiu a fé cristã. Apesar de todos os perigos, ele aproveitou todas as oportunidades para passar adiante Bíblias e literatura cristã. Falando do Senhor Jesus como seu Salvador, ele enfatizou a importância de se tornar um filho de Deus por meio da fé no Filho de Deus e em sua obra de reconciliação.

Um dia ele foi preso e interrogado pela polícia secreta. Ele respondeu a todas as perguntas feitas com uma palavra da Bíblia. O tenente que o interrogou tentou induzi-lo a dizer algo depreciativo sobre o presidente do país. Era assim que se construía uma acusação para chegar a uma condenação rápida. “Pelo que sei, você acredita na Bíblia”, começou o tenente. "Tudo bem então. A Bíblia diz que Deus é verdadeiro e que toda pessoa é mentirosa (cf. Romanos 3: 4). O que você diria: o presidente é mentiroso ou não? "

“Tenho um filho de sete anos”, respondeu o cristão. “Se você lhe fizer uma pergunta difícil que ele não consegue responder, ele diz: 'Não sei, pergunte ao meu pai!' Eu gostaria de lhe dar a mesma resposta: pergunte ao meu Pai celestial!” - O tenente percebeu que ele não atingiu seu objetivo e dispensou o professor.

Este incidente é um encorajamento para todo cristão. As perguntas difíceis que enfrentamos hoje não são sobre nossa opinião particular. - Podemos, portanto, sempre e sempre, nos referirmos com segurança ao próprio Deus e à sua palavra.

Leitura diária da Bíblia Números 22: 1-20: Mateus 13: 24-30