domingo, 21 de fevereiro de 2021

Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. 1 Coríntios 11: 23 - 26

O Senhor Jesus instituiu sua ceia antes de dar sua vida na cruz. Como cabeça, ressuscitado e glorificado de sua Igreja, Ele agora confirma esta instituição a partir do céu. O apóstolo Paulo, a quem o mistério de Cristo e sua igreja foi revelado, recebe uma comunicação especial sobre esta ceia. É ainda mais extenso do que os relatos dos Evangelhos. Isso não nos mostra a grande importância que o Senhor Jesus atribui a esta ceia - a sua ceia, a ceia do Senhor?

É um grande privilégio para nós participar do pão e do cálice - em memória amorosa daquele que instituiu este Memorial! Não viemos como estranhos convidados, mas o rodeamos como aqueles que Ele chama de “irmãos”. Ele é o "primogênito" entre eles. Além disso, pelo mesmo ato, expressamos que somos membros de seu corpo. A base de tudo é sua morte expiatória na cruz. Que misericórdia! (Hebreus 2:11, 12; Romanos 8:29; 1 Coríntios 10:17).


O Senhor Jesus quer estar presente no meio dos seus e, por assim dizer, conduzir o hino de louvor como um “cantor-mor”. Os "cantores" estão reunidos na presença do "maestro do coro"; todos os olhos estão voltados sobre Ele. Como resultado de Sua direção, louvor e adoração elevam-se a Ele e a Deus, o Pai, por meio Dele.


Leitura diária da Bíblia Números 31: 1-24 - Mateus 16: 13-20

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