Saul, por exemplo, esperou sete dias pela chegada de Samuel, mas não resistiu até o fim. Finalmente, ele foi tolo o suficiente para oferecer o sacrifício, ele mesmo, porque Samuel ainda não havia chegado (1 Samuel 13: 8-13).
E os discípulos do Senhor Jesus remaram a noite toda, mas Jesus não veio até eles até a “quarta vigília”, quando obviamente não contavam mais com ele e sua ajuda (Mateus 14: 22-33).
Só quando realmente confiamos em Deus podemos esperar. Temos que acreditar que Deus opera para permanecermos calmos, mesmo quando devemos ser completamente inativos no início. Claro, não devemos negligenciar os recursos que Deus coloca à nossa disposição. Talvez devêssemos dar um passo atrás do outro, enquanto esperamos por ele. Quer seja sobre a situação profissional, o casamento, a mudança de residência ou outras circunstâncias - nunca devemos tomar tudo isso nas nossas próprias mãos independentemente Dele e forçar, porque assim não receberíamos a bênção que consiste em deixá-lo agir e estar em paz.
E quando a porta se abre para nós, é uma grande alegria ver a mão de Deus nela! Essas experiências fortalecem nossa confiança. Então, não consideramos o tempo anterior exaustivo de espera como um castigo, mas, em vez disso, reconhecemos que o Senhor quis nos educar com amor. Passamos a conhecê-lo ainda melhor e com que sabedoria Ele nos conduz. Perderíamos essa bênção se agirmos precipitadamente e não confiarmos nele.
Leitura diária da Bíblia Números 26: 1-34 - Mateus 14: 22-36
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