domingo, 24 de julho de 2022

Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei. Salmo 69: 20

Quatro perguntas


Pouco antes de sua morte, o Senhor Jesus fez quatro perguntas. No jardim do Getsêmani, os discípulos estavam dormindo, embora o Senhor Jesus orasse tão "intensamente" que Seu suor se tornou "como grandes gotas de sangue". Ele veio até eles e lhes perguntou: "Por que estais dormindo?" - Que dor isto deve ter sido para o Senhor! Ele os advertiu gentilmente: "Levantai-vos, e orai para que não entreis em tentação" (Lucas 22: 44 - 46).


Ao sair do jardim, uma tropa de soldados armados O encontrou, liderada por Judas, um de Seus discípulos. O traidor entregou Seu Mestre com um beijo. Este foi o sinal para aqueles que queriam capturar o Senhor. - "Amigo, a que vieste?" Esta palavra deveria ter derretido o coração de Judas; mas era duro como pedra (Mateus 26: 49, 50).


Então Jesus foi levado ao sumo sacerdote Caifás para ser interrogado, mas nenhuma causa de acusação foi encontrada contra Ele. Isto não impediu que um dos criados lhe desse uma bofetada. Então Jesus lhe perguntou: "Porque me feres?" (João 18: 23).


Mas a mais dolorosa das quatro perguntas é a que ouvimos da cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Ali o Senhor Jesus expressou sua dor mais profunda. A resposta a este comovente "Por quê?" foi dada pelo próprio Cristo. Nós O ouvimos exclamar a Deus na palavra profética, "Tu és santo", enquanto Ele mesmo foi sobrecarregado com nossos pecados! (Mateus 27: 46; Salmo 22: 2, 4; 1 Pedro 2: 24).


Leitura diária da Bíblia: Jó 2: 1 - 13; Atos 5: 25 - 32



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