Hoje acontece a mesma coisa. Quando uma pessoa reconhece que é pecadora diante de Deus, merecedora de um julgamento eterno, e portanto se refugia no Senhor Jesus, ela começa uma nova vida. Sua vida anterior era "separada da vida de Deus", era uma "vida" que não merecia de modo algum esse nome (Efésios 4: 18).
Quando alguém se converte a Deus, ele tem - segundo o pensamento do mundo - "renunciado à vida" de uma vez por todas. Mas o que o homem chama de vida, e o que Deus quer dizer com isso é muito diferente. O homem entende como vida acima de tudo, a satisfação de seus próprios desejos e vontades - sem Deus. O resultado será sempre uma amarga decepção. Afinal de contas, é apenas "aflição de espírito".
Uma vida com Deus, por outro lado, envolve a participação de alegrias divinas. O crente é atraído em seu coração por alegrias que estão fora deste mundo. A vida eterna que ele recebeu é de natureza celestial. Ela nos permite compreender e retribuir os pensamentos e os afetos divinos. Esta é de fato a verdadeira vida. Depois se olha para trás com grande pesar pelos anos passados sem "o conhecimento de Deus". A pessoa redimida experimentou uma tremenda transformação; é como "o princípio dos meses" - um novo ponto de partida, um ser inteiramente novo.
Leitura diária da Bíblia: Daniel 8: 15 - 27; Atos 2: 37 - 47
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