domingo, 31 de julho de 2022

E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. Apocalipse 21: 2

Cada filho de Deus fica profundamente tocado ao ver esta beleza, que não consiste em esplendor terreno. É a glória do próprio Deus brilhando na Jerusalém celestial, que também é vista como "a noiva, a esposa do Cordeiro". Sua beleza é tudo para o Senhor Jesus; e somente Ele a conhece e a aprecia em todo o seu valor. Sim, ela é "a plenitude daquele que cumpre tudo em todos" (v. 9; Efésios 1: 23).

 

Com que alegria e com que desejo o Filho de Deus tem pensado desde tempos imemoriais na congregação ou igreja. Na "plenitude dos tempos" Deus O enviou, e Ele "se entregou por ela". Logo Ele será visto e admirado junto com ela por toda a criação (Gálatas 4: 4; Efésios 5: 25; 2 Tessalonicenses 1: 10). Pois depois que "as bodas do Cordeiro" foi celebrado no céu, Ele vem com Sua noiva para estabelecer Seu reino milenar de paz na terra. Ele a apresenta "glorificada", sem "mancha ou ruga", mas "santa e irrepreensível" (Efésios 5: 27).


Esta beleza nunca se desvanecerá, será vista nela para sempre, ainda que no estado eterno ela seja "o tabernáculo de Deus com os homens". Então Deus habitará com os homens, "e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus" (Apocalipse 21: 3).


Para você e para mim, isto significará muito mais do que o mero cumprimento de previsões bíblicas: será o cumprimento do que nossos corações anseiam na razão mais profunda. Não deveríamos olhar com expectativa para a vinda do Senhor e manter vivo este anseio?


Leitura diária da Bíblia: Jó 9: 1 - 35; Atos 8: 1 - 13




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