domingo, 17 de julho de 2022

Deus, … falou-nos … pelo Filho … por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa. Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, … para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Hebreus 1:2, 3; 2: 9

Podemos realmente imaginar o que significou para nosso Senhor, descer do céu para este mundo terrível? Ele - o Filho - esteve na casa do Pai e no seio do Pai desde a eternidade.

 

Por meio do Filho, Deus criou os anjos antes mesmo de criar a Terra. Inúmeros anjos esperaram o mínimo sinal para obedecer a Sua palavra e fazer o que Lhe agradava. Serafins bradavam: "Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos", como Isaías relatou "quando viu a sua glória e falou dele" (Isaías 6: 3; João 12: 41).


Deste ambiente glorioso, onde tudo está em perfeita harmonia com Ele, onde tudo é luz e amor, onde não há trevas e onde Deus habita uma luz inacessível, o Filho desceu até nós na Terra.


Aqui Ele precisou viver em um ambiente de pecado, ódio e trevas. Esta escuridão era tão impenetrável que a luz não produziu nenhuma mudança no mundo como tal. Ele, que era a Luz, teve que viver por 33 anos cercado de escuridão moral onde tudo estava em oposição a Ele. O que Ele encontrou não foi a concordância das criaturas com Deus, não foi amor e adoração, mas pecado e ódio.


E no entanto, Ele, que no céu foi objeto de todo o amor e alegria do Pai, entrou em tudo isso "para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos" (Hebreus 2: 9).


Leitura diária da Bíblia: Daniel 10: 1 - 14; Atos 3: 19 - 26

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