Mais tarde, os descendentes de Jacó são comumente chamados de hebreus: José é vendido no Egito, e é chamado de "o varão hebreu". O próprio José também se refere à terra da qual ele foi "roubado" como a "terra dos hebreus". No tempo de Moisés lemos sobre "parteiras das hebréias", e no tempo de Saul os filisteus zombam: "os hebreus saíram das cavernas" (Gênesis 39: 14; 40: 15; Êxodo 11: 5; 1 Samuel 14: 10).
Mas não é o que os homens associam ao nome "Hebreu" que é decisivo, mas o que Deus vê nos hebreus. Em nosso versículo do dia, Moisés é instruído por Deus a ir ao Faraó e dizer "O SENHOR, o Deus dos hebreus, nos encontrou". É aqui, onde o povo é escravizado e oprimido, onde não tem direitos e nenhum lobby, que Deus se une com eles: "O SENHOR, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó" - mas diante de Faraó Ele se chama "o Deus dos Hebreus" (v. 16).
Sim, o grande Deus aceita os descendentes de Abraão, e "Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus" (Hebreus 2: 16; 11: 16).
E depois há o escravo que ama seu Senhor, sua esposa e seus filhos e cuja orelha é furada com uma sovela, um "servo hebreu" - ele é uma bela figura para o Senhor Jesus (Gênesis 21: 2, 5 - 6).
Leitura diária da Bíblia: Daniel 9: 15 - 27; Atos 3: 12 - 18
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