Como Deus quer que façamos nosso trabalho? Eclesiastes descreve três opções: duas contra as quais ele aconselha por boas razões e uma que recomenda.
Primeira opção: querer fazer uma carreira com base na ambição humana. Isto leva a "ciúmes de uns contra os outros" e, portanto, afeta as relações entre colegas de trabalho (v. 4). O
Exemplo da construção do muro por Neemias, assim como a maneira de Paulo trabalhar a serviço do Senhor, quando aplicado a nossa vida diária de trabalho, mostram que um crente deve ser capaz e disposto a trabalhar bem em conjunto. Ao fazer isso, ele não busca sua própria vantagem pessoal, mas está "sinceramente preocupado com a de outros” como Timóteo em Filipenses 2: 20.
Segunda opção: "O tolo cruza as suas mãos" e adora intervalos no trabalho, depois do trabalho, fins de semana e feriados acima de tudo. Aquele que é tão preguiçoso vive além da vontade de Deus; ele "come a sua própria carne" (v. 5). Ao contrário, um cristão deve "trabalhar, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade" (Efésios 4: 28).
Terceira opção: "Uma mão cheia de descanso". São pausas e férias regulares Para descansar, refletir e cultivar relacionamentos - com o Senhor, em família e com irmãos e irmãs na fé. Para isso você precisa descansar e em um mundo agitado como o nosso você deve lutar por isso. Mas como disse: há muito pouco descanso, muito descanso, e há uma boa medida, "uma mão-cheia".
Leitura diária da Bíblia: Jó 6: 1 - 30; Atos 7: 17 - 34
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