quinta-feira, 21 de julho de 2022

Deus é amor. 1 João 4:8,16

O amor de Deus (2)


Ontem vimos que o amor de Deus pelos Seus é eterno, que é motivado pelo próprio Deus e que nunca falha. Hoje queremos refletir sobre algumas outras características deste amor:


O amor de Deus é compreensivo, "pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó". Ele conhece nossa fraqueza. E Ele conhece todas as nossas necessidades; Ele as leva em conta e cuida de nós. Por isso o Senhor Jesus diz: "não andeis, pois, inquietos, … vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas" (Salmo 103: 14; Mateus 6: 31, 32).


O amor de Deus é cheio de profunda e solidária compaixão. Que ternura há nas palavras: "rodeou-o e cuidou dele, guardou-o como a menina dos olhos". - E: "Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o Anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor e pela sua compaixão, ele os remiu, e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade" (Deuteronômio 32: 10; Isaías 63: 9).


O amor de Deus é um amor sábio. Mesmo sendo Deus, como Deus de fato nunca desiste de Seus filhos, Ele precisa corrigi-los (Salmo 89: 31 - 34). Ele prova seu amor tanto no que Ele nos impede quanto no que Ele concede. Um dia veremos a sabedoria, e o amor de Deus, em Seu trato conosco em todos os seus detalhes, e O louvaremos por isso - mesmo que muitas vezes não o compreendamos agora.


O amor de Deus é um amor "ciumento". Ele espera que retribuamos seu amor. Ele presta atenção a quem seus filhos estão inclinados. A própria carta que assim enfatiza o amor de Deus conclui com as palavras: "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos"! (1 João 5: 21).


Sim - "nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem" (1 João 4: 16).


Leitura diária da Bíblia: Daniel 12: 1 - 13; Atos 4: 32 - 37



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