A partir da comparação com a obra de Deus na natureza, há implicações muito significativas para nossa ressurreição:
A ressurreição dos crentes trará uma tremenda mudança no que diz respeito ao corpo. Do "grão nu" surgirá uma gloriosa "espiga". E este corpo de ressurreição, que Deus idealizou e nos dará, corresponde ao espaço vital do céu. Apesar de toda a mudança, porém, a identidade pessoal será mantida a todo custo. A personalidade do crente, que Deus criou, permanecerá completamente intocada.
Ao mesmo tempo, isto significa que os filhos de Deus se reconhecerão uns aos outros na ressurreição. E que alegria isso nos faz! Jó permanece Jó, Davi permanece Davi, Paulo permanece Paulo, e você permanece você. Essa não é mais uma razão para esperar ansiosamente pela ressurreição já agora? Então nos veremos e reconheceremos uns aos outros; mas acima de tudo olharemos para Cristo, que deu sua vida por nós e assim lançou as bases de nossa felicidade eterna!
A maravilhosa cena no Monte da Transfiguração confirma o que foi dito. Os discípulos do Senhor nunca tinham visto Moisés e Elias. Mas quando estes dois homens "apareceram em glória" com o Senhor, os discípulos foram capazes de reconhecê-los imediatamente. Em tudo isso, porém, o próprio Cristo era a pessoa central; a Ele foram dirigidas as palavras do Pai, e a Ele foi chamada a atenção dos discípulos: "A ele ouvi!” (Lucas 9: 35).
Leitura diária da Bíblia: Eclesiastes 6: 1 - 12; Marcos 6: 1 - 6
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