Primeiro, vem um leproso, prostra-se diante dEle e diz: "Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo" v.2). O Senhor o alcança, o toca e o cura de sua lepra. Sentimos a necessidade do homem doente - e vemos o amor de nosso Senhor.
Um pouco mais tarde, o Senhor entra em um barco com seus discípulos. Uma grande tempestade chega, mas Ele dorme no barco. Os discípulos O acordam e dizem: "Senhor, salva-nos, que perecemos"! Então o Senhor se levanta, repreende o vento e o mar, e a tempestade diminui. Mas primeiro Ele se volta para Seus discípulos e lhes pergunta censurando: "Por que temeis, homens de pequena fé?" (v. 25, 26).
Incidentes semelhantes, necessidades semelhantes - mas o Senhor reage de maneira diferente. Ele "abraça" o leproso, sente por ele e o cura. Com Seus discípulos, por outro lado, Ele inicialmente "afastar-se de abraçar": somente depois de Ele os ter corrigido e admoestado é que Ele atende às suas necessidades.
Quando Nosso Senhor lida com o sofrimento que Ele encontra de fora, Ele reage com sensibilidade e ternura e está imediatamente pronto para usar Seu poder e curar. Se, por outro lado, é uma necessidade dos discípulos, Ele corrige e repreende - e só então age no amor. O leproso vem como um estranho e é curado; os discípulos, por outro lado, são ajudados, mas somente depois de terem recebido uma repreensão. Em ambos os casos é amor - mas àqueles que deveriam conhecê-lo, combinado com uma repreensão.
Jesus é o verdadeiro homem - o homem em admirável perfeição absoluta, pois Ele é o Filho de Deus!
Leitura diária da Bíblia: Eclesiastes 7: 15 - 29; Marcos 6: 14 - 20
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