Paulo não quer dar uma ordem, mas ele quer dar aos coríntios um claro incentivo. A boa intenção já estava presente, agora eles deveriam colocá-la em prática. Não pela "prontidão de vontade", mas apenas pelo "cumprimento", eles poderiam provar ao mundo exterior que seu amor pelos irmãos e irmãs necessitados na fé era genuíno (v. 8, 10, 11).
Também nós devemos nos sentir envolvidos aqui. Estamos prontos para acompanhar nossas boas intenções com os atos correspondentes? Deus nos deu uma promessa especial de seu amor, se formos doadores alegres. Só isso deve ser razão suficiente para dar com prazer. Mas Paulo também nos lembra a graça demonstrada pelo Senhor, que se tornou pobre por nós para que pudéssemos nos tornar ricos. Nele somos abençoados com infinita riqueza - isto deve nos estimular a servi-Lo com nossos bens materiais, dando alegremente e transbordando (v. 9; cap. 9:7).
É claro que nem todos os cristãos podem dar igualmente, mas não é essa a questão. Cada um deve dar de acordo com o que tem (v. 11). O que é necessário, então, é a fidelidade pessoal do indivíduo, que deve se ver apenas como um despenseiro do que Deus lhe confiou. Cada um dá o tanto quanto pode - não com desgosto ou por compulsão, mas com um coração alegre.
Leitura diária da Bíblia: Eclesiastes 1: 1 - 11; Marcos 4: 10 - 20
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