terça-feira, 8 de novembro de 2022

Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto. João 15: 5

O Senhor Jesus morreu por mim e ressuscitou. Portanto, eu tenho o desejo de agradar a Ele. Mas estou desanimado porque um hábito pecaminoso continua me dominando: "Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Romanos 7: 19). - Como é isso?

 

Olhe para esta cerejeira. Antes era uma árvore brava. Depois foi enxertado, e agora dá bons frutos. Mas do tronco, que ainda é o antigo, brotos bravos estão saindo para sufocar a vida do enxerto!


O homem é como uma cerejeira que é brava por natureza. No novo nascimento, um enxerto é enxertado nele, por assim dizer: ele recebe uma vida nova e divina. Mas a velha natureza ainda está lá; e não pode ser melhorada.


Ainda tenho que temer o julgamento de Deus por causa da natureza antiga e pecaminosa? Não, diante de Deus a posição dos crentes é clara: "Portanto, agora não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus". Por Sua morte na cruz, o Senhor Jesus trouxe uma salvação perfeita. Nossos pecados foram expiados, e o pecado foi julgado de uma vez por todas nEle. Deus vê isto como se tivéssemos morrido para o pecado com Cristo; e devemos nos ver assim também (Romanos 8: 1 - 3; 6: 8, 11).


Para que nossos pecados sejam apagados e para que sejamos libertados do poder do pecado, precisávamos de um Cristo morto. Agora, para viver uma vida agradável a Deus, precisamos de um Cristo vivo para nos ajudar em todos os momentos e em todas as situações. Quanto mais vivermos com Cristo e próximos a Ele em nossa vida diária, mais sua vida se desdobrará em nós e mais frutos daremos para Deus.


Leitura diária da Bíblia: Isaías 63: 15 - 64: 12; Marcos 3: 1 - 12

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