Mas depois segue este pesadíssimo "Tenho, porém, contra ti ...". Pois não é uma questão de alguma fraqueza na vida da igreja que poderia ser remediada no devido tempo. Não, trata-se da continuação ou da extinção da igreja como testemunho de Cristo. O amor é, afinal, o vínculo que os une em sua prática com o Senhor, a fonte do amor. A igreja deve ser alimentada por este amor e guiada em todas as suas ações por Sua vontade, a fim de ser um "candelabro" - uma testemunha viva Dele e para Ele. Se esta conexão for rompida, então a luz se apagará e o candelabro será retirado.
Esta conseqüência ameaça, e é por isso que o Senhor chama à reflexão. Ele ainda não condena, mas chama a igreja para se arrepender. O chamado não é para "reparos cosméticos" a serem feitos, mas para que ela retorne a Ele mesmo. "Praticar as primeiras obras" não significa: fazer mais obras ou outras obras, mas seja dirigido e movido por Mim mesmo de novo para fazer e não fazer!
O Senhor também faz esta exigência hoje em dia a cada congregação e, em última instância, a cada indivíduo que crê nEle.
Leitura diária da Bíblia: Eclesiastes 3: 1 - 22; Marcos 5: 15 - 20
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