... e fechou-se a porta. Mateus 25: 10

Em uma conversa, um senhor idoso me disse: “A fé cristã é uma coisa muito radical. Ou alguém está salvo ou um está perdido.” - Fiquei muito satisfeito com esta declaração clara de meu interlocutor. Porque em Mateus 25 e em muitas outras passagens das Sagradas Escrituras encontramos exatamente este fato: dois grupos de pessoas.

Alguns salvos, outros perdidos. As cinco das dez virgens da parábola que estavam prontas entraram com o noivo para o casamento. Os outros cinco ficaram em frente à porta trancada. O julgamento de Jesus sobre eles é: "vos digo que vos não conheço." Assim será quando o Senhor retornar para levar todos os que lhe pertencem para o céu (Mateus 25: 1 - 13).

Quando o Senhor Jesus mais tarde julgar os homens que então vivem nesta terra, haverá novamente dois grupos: Ele colocará as “ovelhas” à sua mão direita, os “cabritos” à sua esquerda. Alguns irão para a vida eterna, outros “irão para o tormento eterno”. Portanto, de acordo com as palavras do próprio Senhor, só existe céu ou inferno, salvo ou perdido (Mateus 25: 31 - 46).

Mas Deus preparou um caminho para o homem que sai das trevas para a luz, para a glória de Deus: "Eu sou o caminho", diz o Senhor Jesus Cristo. Só ele é capaz de quebrar os grilhões do pecado com os quais os homens estão amarrados. Por causa de sua morte expiatória na cruz, toda culpa pode ser perdoada (João 14: 6).

Quando essa mensagem penetra profundamente no coração, ocorre o milagre do arrependimento. Os pecadores perdidos confiam no Deus de amor; eles confessam sua dívida de vida para com ele. Eles acreditam no Senhor Jesus e em sua obra de redenção e se tornam filhos felizes de Deus.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 47: 1 - 23; Salmo 148: 1 - 14

Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te bem depressa. 1 Timóteo 3: 14

Paulo escreveu a Timóteo, mas esperava poder falar com ele em breve. Parece semelhante na carta a Filemom: "Escrevi-te … E juntamente prepara-me também pousada, porque espero que, pelas vossas orações, vos hei de ser concedido" (v. 21, 22). Ele estava escrevendo agora - e esperava poder falar com ele pessoalmente em breve.

Somos gratos hoje por Paulo ter sido temporariamente impedido de viajar e pregar e, em vez disso, escrever cartas a congregações e indivíduos que agora são parte integrante do Novo Testamento. Como é útil o que ele escreveu!

Em sua carta à senhora eleita, João ainda tinha “muito que escrever”, mas “não quis fazê-lo com papel e tinta”, mas espera “falar de boca a boca”. Paulo, por outro lado, escreveu a segunda carta aos coríntios porque queria poupá-los e não vir falar com eles. Um prefere falar do que escrever - o outro, por outro lado, prefere escrever do que falar em determinada situação (2 João 12; 2 Coríntios 1: 23).

Portanto, há um tempo para escrever e um tempo para falar! Portanto, não falar no lugar de escrever (ou vice-versa) - mas falar + escrever! “A palavra, a seu tempo, quão boa é!” - mas também: “Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas” (Provérbios 15: 23; Habacuque 2: 2).

Ambos têm seu lugar e seu valor - e ambos são necessários hoje. Ambos devem ser feitos e incentivados: escrever uma carta, e-mail ou mensagem curta, escrever panfletos, artigos e interpretações bíblicas. Mas também falar oralmente e ao telefone, bem como pregações e sermões.

Deixemo-nos motivar: para um ou para outro - ou para ambos!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 46: 1 - 24; Salmo 147: 11 - 20

Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio. Salmo 90: 12

Neste Salmo, a transitoriedade da vida terrena e a brevidade de nossa vida são apresentados a nós como Deus os vê. A seus olhos, "mil anos são … como o dia de ontem" ou como a erva que cresce e floresce; à tarde, corta-se e seca (cf. v. 3-7).

Moisés assume uma idade de setenta a oitenta anos muito curta - em comparação com a eternidade de Deus e sua visão de anos! Quando tomamos consciência disso, cada dia de nossa vida se torna mais importante! A Palavra de Deus nos chama a viver como sábios, “remindo o tempo”. E um homem sábio não perde seu tempo com coisas inúteis (vs. 2, 10; Efésios 5: 15, 16).

Portanto, devemos "contar nossos dias". O que isso significa? Quem “conta” os seus dias vê cada dia em si, ao contrário de tantos outros dias que já ficaram para trás e que passaram muito rapidamente. Ele pensa no número limitado de dias que temos pela frente e também vão passar rapidamente. Mas, acima de tudo, ele dirige sua atenção para o dia de hoje - o dia que ele pode supervisionar e cujas horas, com a ajuda de Deus, ele pode dividir significativamente.

Quando “contamos” nossos dias, não perdemos nosso tempo com coisas inúteis. Então, queremos usar o tempo que Deus deu para Ele também.

Isso me confronta com a pergunta: minhas atividades de hoje têm um valor eterno? Por quantas horas hoje Deus poderá me louvar? Certamente não pelos muitos minutos que desperdicei inutilmente - mas pelo tempo em que cumpri fielmente meus deveres diários ... ou em que visitei uma pessoa doente ou solitária ... ou em que busquei Sua proximidade em oração e enquanto lia a Bíblia - sim, em cada momento que agia em comunhão com Ele e em Seu nome.

Meu tempo hoje é valioso demais para ser desperdiçado!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 45: 1 - 25; Salmo 147: 1 - 10

mo 90: 12

Neste Salmo, a transitoriedade da vida terrena e a brevidade de nossa vida são apresentados a nós como Deus os vê. A seus olhos, "mil anos são … como o dia de ontem" ou como a erva que cresce e floresce; à tarde, corta-se e seca (cf. v. 3-7).

Moisés assume uma idade de setenta a oitenta anos muito curta - em comparação com a eternidade de Deus e sua visão de anos! Quando tomamos consciência disso, cada dia de nossa vida se torna mais importante! A Palavra de Deus nos chama a viver como sábios, “remindo o tempo”. E um homem sábio não perde seu tempo com coisas inúteis (vs. 2, 10; Efésios 5: 15, 16).

Portanto, devemos "contar nossos dias". O que isso significa? Quem “conta” os seus dias vê cada dia em si, ao contrário de tantos outros dias que já ficaram para trás e que passaram muito rapidamente. Ele pensa no número limitado de dias que temos pela frente e também vão passar rapidamente. Mas, acima de tudo, ele dirige sua atenção para o dia de hoje - o dia que ele pode supervisionar e cujas horas, com a ajuda de Deus, ele pode dividir significativamente.

Quando “contamos” nossos dias, não perdemos nosso tempo com coisas inúteis. Então, queremos usar o tempo que Deus deu para Ele também.

Isso me confronta com a pergunta: minhas atividades de hoje têm um valor eterno? Por quantas horas hoje Deus poderá me louvar? Certamente não pelos muitos minutos que desperdicei inutilmente - mas pelo tempo em que cumpri fielmente meus deveres diários ... ou em que visitei uma pessoa doente ou solitária ... ou em que busquei Sua proximidade em oração e enquanto lia a Bíblia - sim, em cada momento que agia em comunhão com Ele e em Seu nome.

Meu tempo hoje é valioso demais para ser desperdiçado!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 45: 1 - 25; Salmo 147: 1 - 10

Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o! Mateus 17: 5

"Meu Filho amado"

Em duas ocasiões, enquanto o Senhor Jesus estava na terra, Deus fez ouvir sua voz, para declarar: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo". A primeira vez aconteceu na margem do Jordão, quando Jesus foi batizado por João, e a segunda vez no monte, onde a glória de Deus O cercou e Ele foi "transfigurado".

Deus observa tudo o que acontece nesta terra. E o que acontece diante de seus olhos carrega as marcas do pecado ao longo da história humana.

Só o Senhor Jesus, que como homem foi obediente à vontade de Deus, até entregar a sua vida, recebeu esta declaração da aprovação de Deus: “Em ti me comprazo”. Pela primeira vez, Deus deu sua aprovação total sobre um homem. E assim cumpriu o que os anjos proclamaram no nascimento de Jesus: "Boa vontade para com os homens!" Aquele que desenvolveu uma vida perfeita na terra desta forma foi o amado Filho de Deus. Em seu poder divino, Ele "aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”. Ele era um homem verdadeiro e ainda assim era o Filho de Deus (Lucas 2: 14; Filipenses 2: 7).

Inclinemo-nos a adorar o amor maravilhoso de Deus, que Ele revelou na sua pessoa sem par! O Amado de Deus veio à terra para nos salvar. 

Vamos ouvi-lo!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 44: 15 - 31; Salmo 146: 1 - 10

Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. Isaías 11: 1

Durante uma caminhada na mata, às vezes pode-se observar o seguinte: Uma árvore foi derrubada e sobrou apenas o toco com as raízes fincadas no solo. De tal toco de árvore aparentemente morto, entretanto, emerge um broto delicado e inicialmente feio, um rebento ou uma vara. Esse impulso pode se tornar grande e forte depois de um tempo, pode florescer esplendidamente e até mesmo dar frutos. 

Isaías usa essa figura para nos falar sobre os caminhos de Deus para com o povo de Israel. Quando o Senhor Jesus nasceu, a outrora forte casa real de Davi, filho de Jessé, era como um toco de árvore morto. Nenhum descendente de Davi sentou-se no trono, mas o Idumeu Herodes; e o povo estava sob o domínio dos romanos. Mas então o Senhor Jesus nasceu, o legítimo herdeiro do trono de Davi. Com Ele veio um "rebento" do "toco" do outrora tão orgulhoso e grande reino. 

Pequeno e feio aos olhos do povo e apenas reconhecido por alguns, o Senhor Jesus vivia no meio de seu povo. Quase ninguém percebeu que Ele era o descendente de Davi que um dia tornaria o reino - agora apenas um toco estéril - grande e glorioso.

Mas é exatamente assim que vai acontecer. Os outros versículos de Isaías 11 revelam algo da sabedoria divina com a qual o Senhor Jesus então agirá, e também da justiça na qual Ele removerá o mal de seu reino. Tão certo quanto a primeira parte da profecia se cumpriu, a segunda parte também será cumprida.

O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado. Salmo 72:17

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 44: 1-14 - Salmo 145: 10-21

E isto vos será por sinal: achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. Lucas 2: 12

Que estranho sinal, pelo qual os Pastores de Belém devem reconhecer o Salvador recém-nascido!

 

Saul, o primeiro rei do povo de Israel, recebeu atenção porque "desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo" (1 Samuel 9: 2). Mas o Messias, o Filho de Deus, deve ser reconhecido pelos panos e pela manjedoura. E, no entanto, nesta profunda humilhação, Ele foi ao mesmo tempo Aquele que sustentava o mundo inteiro "pela palavra do seu poder" (Hebreus 1: 3).

Sem dúvida, o Filho de Deus poderia ter aparecido entre os homens na idade adulta, ou seja, sem ter nascido, mas então o mistério de sua verdadeira encarnação, sua profunda humilhação, não teria vindo à luz. O profeta Isaías não tinha dito: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu”? Além disso, nosso Salvador queria participar em todas as nossas circunstâncias de vida, em todas as idades a fim de nos compreender e ajudar por meio da experiência (Isaías 9: 6; Hebreus 2: 17, 18).

Os anjos jubilaram ao proclamar a maior notícia, que ao mundo jamais havia sido dada: “Na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. E podemos ouvi-los em seus louvores

* Adoração: “Glória a Deus nas alturas”; 

* Uma profecia: "Paz na terra";

* E uma boa nova: "Boa vontade para com os homens!".

Os pastores foram a Belém e encontraram a criança. Eles também glorificaram e louvaram a Deus - e nós podemos nos juntar em seu louvor com alegria e gratidão.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 43: 13 - 27; Salmo 145: 1 - 9

Então, chegaram a Mara; mas não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas. E o SENHOR mostrou-lhe um lenho que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Êxodo 15: 23, 25

Deus libertou Israel, seu povo terreno, da escravidão do Egito. Eles tinham acabado de ver o exército egípcio que os perseguia afundar no Mar Vermelho. Com louvor nos lábios, eles partiram para Canaã. Então veio a grande decepção: não havia água para beber e, quando mais tarde encontraram água em Mara, ela era amarga.

Os crentes de hoje também sabem disso: os momentos em que predomina a alegria da salvação são seguidos de experiências dolorosas do “deserto”. Nosso caminho para o alvo celestial passa por um mundo que rejeita o Senhor Jesus e, portanto, não pode nos oferecer nada que seja bom para nós. Essa experiência é amarga. Em particular, os jovens crentes, que, como o povo de Israel, estão no início do seu caminho de fé, muitas vezes acham isso difícil.

Mara, que pode ser o pátio da escola e a sala de aula, onde o menino ou menina crente é recebido com fria rejeição; pode ser uma amizade que se desfaz por causa do Senhor. Sempre que os sentimentos ou expectativas de um crente são frustrados, onde a amargura da renúncia é sentida, está Mara.

Mas o amargo se torna doce no momento em que vemos o Senhor Jesus, que na Bíblia é comparado a um "renovo", a "madeira verde" ou a uma "árvore", nas mesmas circunstâncias. E quando pensamos na cruz, o centro dos propósitos de Deus, vemos que Ele também tem Seus propósitos em nossas vidas. Ele nos permite experimentar a doçura de sua proximidade e, assim, ficamos mais ricos ao renunciar!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 43: 1 - 12; Salmo 144: 1 - 15

E exaltou-se o seu coração em seguir os caminhos do SENHOR. 2 Crônicas 17: 6

Uma frase impressionante! Uma descrição que queremos para nossas próprias vidas também. Mas também uma declaração que pode tornar claras as deficiências de nossa vida.

Josafá, rei de Judá, deixou evidente desde o início de seu reinado que desejava servir a Deus e obedecer a seus mandamentos. Deus não deixou essa determinação sem resposta. Ele estava com Josafá e consolidou seu governo como rei (v. 3 - 5).

Quando Josafá viu a aprovação de Deus, ele ganhou coragem nos caminhos do Senhor. Além de garantir seu reino, ele direcionou sua atenção para o culto de adoração e também eliminou os "altos e os bosques" (v. 6).

As características de sua vida foram a obediência, a separação do mal, a determinação e a busca e questionamento sobre a vontade de Deus. E Deus respondeu e confirmou essa atitude dando bênçãos e constância.

Quais são as características da sua e da minha vida? Vamos obedecer à palavra de Deus; evitemos tudo o que contradiz esta palavra; e procuramos e perguntamos pela vontade de Deus? Deus pode nos responder dando segurança, paz e bênçãos às nossas vidas? Então, nós também podemos tomar coragem nos caminhos do Senhor, podemos mostrar fé, podemos ousadamente reivindicar suas promessas para nós, podemos nos aventurar mais com Ele.

Vamos começar a praticá-lo hoje - aquela determinação que tantas vezes falta em nossa vida espiritual?

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 42: 1-20 - Salmo 143: 1-12

Então, o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. Atos 13: 12

Durante sua vida na terra, o Senhor Jesus realizou muitos milagres que surpreenderam as pessoas. As ações dos apóstolos também causavam comoção. Muitos espectadores se perguntaram de onde veio a força para sinais e maravilhas tão poderosos. Mas então muitas vezes surgiu resistência ou rejeição abrupta, porque ficava claro para aqueles que pensavam nisso, que somente o poder divino poderia realizar essas curas ou a ressurreição dos mortos.

Quando Sérgio Paulo, o governador de Chipre com o título de procônsul, testemunhou um milagre, lemos as palavras notáveis ​​que ele ficou maravilhado com a doutrina do Senhor e creu. Ele não creu por causa do milagre, mas porque o seu coração estava receptivo às boas novas que tinha ouvido e que o milagre confirmava (cf. Marcos 16: 20).

Os dons simbólicos que apareceram nos primeiros dias do Cristianismo - especialmente entre os apóstolos - não existem mais nesta forma (cf. Hebreus 2: 4; 2 Coríntios 12: 12). Mas o princípio que encontramos aqui ainda é verdadeiro: a verdadeira fé é baseada na Palavra de Deus. O que é visível aos olhos é de importância secundária. Qualquer pregação do evangelho deve, portanto, enfocar a Palavra de Deus, não qualquer coisa que possa impressionar os sentidos e sentimentos das pessoas e distraí-las da palavra. Também em João 6, a diferença entre uma falsa fé em sinais e a fé viva, que se baseia nas palavras do Senhor, é claramente reconhecível (v. 14, 15, 30, 63, 66 - 69).

"Não é a minha palavra como fogo - diz o SENHOR, e como um martelo que esmiúça a penha?" (Jeremias 23: 29). É bom que nos exponhamos diariamente ao poder purificador, fortalecedor e edificante da palavra. Isso nos permitirá transmitir as palavras de vida do Senhor a outras pessoas.

Leitura diária da Bíblia Ezequiel 41: 1-26 - Salmo 142: 1-7

E a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade. Mateus 25: 15

Quem é humilde? - Eu responderia: “Humilde é a pessoa que se avalia corretamente”. O que pensa menos de si mesmo do que deveria, de acordo com seus dons e faculdades, não é humilde. Alguns o fazem. Mesmo sabendo que podem fazer algo, eles negam. Certamente ninguém chama isso de humildade! - Alguém é convidado a participar de um bom trabalho. Ele diz: "Não, não tenho dom para isso!" Mas ele ficaria muito ressentido se outra pessoa o julgasse assim.

Quando Deus dá dons a uma pessoa, você acha que essa pessoa não sabe disso? Se alguém recebeu dez quilogramas, não tem o direito de desonrar seu mestre dizendo: "Senhor, o senhor me deu cinco quilogramas". Nisto não há mais humildade se você subestimar o que foi confiado a você!

Sempre que possível, o verdadeiro humilde pensa em si mesmo como Deus pensa. Quando quilos são confiados a nós, devemos lembrar que Deus os confiou a nós, e isso deve nos mostrar que, como um navio carregado, quanto mais fundo afunda na água, mais carrega.

A humildade não diz: “Não tenho este dom”, mas sim: “Tenho este dom e devo usá-lo para a glória do meu Senhor. Não devo buscar honra para mim; porque o que eu tenho que não teria recebido?" A humildade sente que não estamos no controle de nós mesmos, mas que tudo vem de Deus. A humildade se apóia no Amado e diz: "Tudo posso naquele que me fortalece". Na verdade, isso significa esvaziar-se e exaltar o Senhor Jesus Cristo, Ele que é tudo em todos.

C. H. Spurgeon (1834-1892)

Leitura diária da Bíblia Ezequiel: 40: 28 - 49; Salmo 141: 1 - 10

Jesus … disse-lhes: Isto vos escandaliza? Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do Homem para onde primeiro estava? João 6: 61, 62

O Senhor Jesus chamou a si mesmo de "o pão da vida, que desceu do céu". Em seguida Ele falou em "dar a sua carne pela vida do mundo". Isto significa, sua morte expiatória na cruz. E para deixar isto muito claro, que todo aquele que deseja ser salvo, deve aceitar este sacrifício pessoalmente na fé, Ele acrescentou: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna” (João 6: 48-59).

Mesmo entre aqueles que O seguiram, muitos se ofenderam. Eles não entendem como Ele pode dizer tal coisa - em vez de perceber que tem um significado espiritual. Eles simplesmente não crêem Nele.

Mas o Senhor continua seu ensino e indica o que acontecerá depois de sua morte e ressurreição. Ele retornaria ao céu em sua nova dignidade como o glorificado “filho do homem”. Então o que eles dirão se Eles, já agora, não conseguem seguir seus pensamentos?

Assim como o Filho de Deus não pertencia a esta criação, mas "desceu do céu", também Ele também "saiu deste mundo para o Pai" João 3:13; 13: 1-3).

Que grandeza isso expressa! Cristo foi e sempre foi o Filho de Deus. Mas ele se tornou homem. E quando Ele voltou para o céu, o Filho do Homem subiu lá. Um homem real está agora no céu, na presença de Deus.

Esse pensamento faz nosso coração bater mais rápido porque sabemos que Ele "preparou um lugar" para nós (João 14: 2).

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 40: 1 - 27; Salmo 140: 1 - 13

E o meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei. João 15: 12

E o meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei. João 15: 12

Nisto conhecemos todo o significado do amor: Cristo deu a sua vida por nós e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos. 1 João 3: 16

O Senhor Jesus deu um mandamento a seus discípulos. Eles devem amar uns aos outros como Ele os amou. Essa formulação é simples, faz sentido imediatamente, mas é desafiador se quiser ser realizado.

O apóstolo João aborda essa ordem do Senhor Jesus com mais detalhes em sua primeira carta. Ele chega à conclusão de que os seguidores de Jesus são até devedores de dar suas vidas na fé por seus irmãos e irmãs.

Modelo, motivação e motor de tal amor é o próprio Cristo, que deu a vida por aqueles que eram seus inimigos, nos quais nada havia de amável. O amor do Senhor Jesus por mim foi tão longe que Ele foi até a cruz do Gólgota e morreu por mim. Portanto, devo me perguntar: O que estou disposto a fazer por meus irmãos e irmãs na fé? Meu tempo, minha força, minha criatividade, meu dinheiro - e minha vida também?

Além disso, João destaca que o Senhor Jesus não se preocupa com o amor “de palavras”, mas com o amor “de atitudes e em verdade” (1 João 3: 18).

Quantas vezes falhei no amor fraternal, primeiro perseguindo meus próprios interesses, necessidades e objetivos, em vez de transmitir o amor do Senhor Jesus, que "não busca os seus interesses"? (1 Coríntios 13: 5).

Não seria um testemunho poderoso e convincente em um mundo cada vez mais sem amor se os cristãos se amassem mais?

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 39: 1 - 29; Salmo 139: 13 - 24

Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho. Salmo 119: 105

Certa vez, um cristão contou a seguinte história: Certa noite escura, nosso navio voltou para a pátria. 

Aproximamo-nos do porto. Perguntei ao capitão: "Como o sr. pode encontrar a entrada do porto corretamente nesta escuridão?" Ele apontou três luzes e disse: "Se na minha posição vejo essas três luzes em uma linha e elas se sobrepõem, então sei que estou dirigindo corretamente para a entrada do porto."

Os filhos de Deus também precisam de uma orientação clara para suas vidas. Se quisermos conhecer o caminho do Senhor para nós, “três luzes” devem apontar na mesma direção e coincidir.

A primeira luz nos dá a palavra de Deus. Por exemplo, se nosso plano não condiz com sua palavra, estamos indo na direção errada.

A segunda luz nos dá a orientação do Espírito de Deus que habita em nós. Se não somos guiados por Ele, mas por pensamentos e vontade própria, então também estamos errando o bom caminho que Deus pode nos conduzir. 

A terceira luz nos dá a orientação de Deus nas circunstâncias de nossas vidas. Se ele inegavelmente se interpõe em nosso caminho, então não devemos prosseguir, mas ficar parados e esperar por sua direção. Não devemos nos comportar como Balaão. Deus falou com ele por meio de um jumento; mas Balaão bateu no animal em vez de prestar atenção ao seu aviso.

Queremos nos encorajar a:

* Ler regularmente a palavra de Deus e obedecê-la para que a conheçamos bem e nos dê luz em situações concretas,

* Remover de nossas vidas tudo que pudesse afligir o Espírito Santo e amortecer seus efeitos.

Então não será difícil para nós ver a orientação de Deus nas circunstâncias de nossas vidas - e às vezes por meio delas. As "três luzes" estarão alinhadas.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 38: 1 - 23; Salmo 139: 1 - 12

O SENHOR, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na terra. Josué 2: 11

Circunstâncias incomuns ... palavras incomuns ... proferidas por uma pessoa incomum. Era em Jericó e era noite quando Raabe, a mulher cananéia, disse essas palavras.

Pouco antes, ela recebeu dois espiões israelitas e os escondeu. Já por isso ela - e mais tarde também por suas palavras - se comprometeu claramente com o Deus vivo, o Deus de Israel. Foi uma decisão de longo alcance para ela, uma decisão com bênçãos inesperadas, não apenas para ela, mas também para seus descendentes.

Na verdade, Raabe estava em desvantagem de três maneiras: Primeiro, ela não era do povo de Israel. Ela era uma cananéia, então ela pertencia a um povo que estava sob o juízo de Deus. Em segundo lugar, ela era uma mulher, então não tinha reputação, influência ou direitos no ambiente cultural na época. Terceiro, ela era uma prostituta (Hebreus 11: 31). Mas quando Raabe ouviu o que Deus havia feito pelo povo de Israel, ela soube que o Senhor era o Deus vivo, ela confessou-se a Ele - mesmo que isso pudesse ser visto como uma traição ao seu próprio povo.

Sua conduta e testemunho nos dão um exemplo, especialmente sua escolha de fé, que foi imprevisivelmente importante e abençoada: Raabe casou-se com Salmom da tribo de Judá. E na linha de seus descendentes não estão apenas Boaz, este "homem rico" de Belém com sua esposa Rute, a mulher moabita, mas também o rei Davi. Finalmente, Raabe até encontrou entrada na genealogia de Jesus Cristo, o Messias de Israel (Rute 4: 21, 22; Mateus 1: 5).

Nossas decisões também têm um impacto: bons e ruins. Somente quando nossas escolhas forem feitas de acordo com a vontade revelada de Deus, nossas vidas serão abençoadas.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 37: 15 - 28; Salmo 138: 1 - 8

E eu disse: isto é enfermidade minha; e logo me lembrei dos anos da destra do Altíssimo. Lembrar-me-ei, pois, das obras do SENHOR; certamente que me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade. Meditarei também em todas as tuas obras e falarei dos teus feitos. Salmo 77: 10 - 12

Noites sem dormir, em que chafurdamos em problemas e ainda não conseguimos resolvê-los - muitas pessoas sabem disso. O salmista Asafe descreve essa situação. Ele se pergunta se Deus se esqueceu de ser misericordioso (v. 9). Ele pensa nos dias bons em que experimentou a misericórdia de Deus e podia ser feliz. E agora? Passou! - não há mais nenhum traço da proximidade e ajuda de Deus.

Mas então vem seu próprio diagnóstico. Asafe vê “estar doente” (v.10): Quando ele medita sobre os caminhos de Deus, as palavras “eu” e “meu” surgem repetidamente. Ele mesmo era o foco de seus pensamentos. Mas agora ele decidiu mudar o foco. Ele quer olhar para Deus, seus feitos poderosos e direção maravilhosos no passado, e ele quer julgar tudo do ponto de vista de Deus, da perspectiva do santuário (v. 11-13).

Asafe pensa no início do povo de Deus, na redenção do Egito. Quão tremendo o poder de Deus provou ser, tanto sobre os inimigos quanto sobre a natureza. Asafe está maravilhado com a maravilhosa grandeza de Deus. Ele ainda precisa dizer: "As tuas pegadas não se conheceram." Mas ele pode se orgulhar da fidelidade e orientação sábia de Deus: “Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão” (v. 19, 20).

Essa visão da grandeza e majestade de Deus também pode nos ajudar quando não sabemos o que fazer a seguir. Não experimentamos a ajuda de nosso Deus inúmeras vezes, tanto nas grandes como nas pequenas coisas da vida? Não queremos confiar nEle também para o futuro? Ele nos conduz por amor e com grande sabedoria e poder, como um pastor conduz seu rebanho.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 37: 1 - 14; Salmo 137: 1 - 9

Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração. Jeremias 15: 16

Em que postura devo ler a Bíblia? - Não como um crítico, nem mesmo como um espectador que está apenas observando. Não, mas como quem sabe: aqui o grande Deus se revela a mim pequenino, aqui o pai fala ao filho, aqui o pastor conduz a sua ovelha ao pasto verdejante.

Quando devo ler a Bíblia? - Regularmente. Assim como meu corpo precisa de alimento todos os dias, caso contrário, ficará doente, minha fé precisa de hábitos sólidos e bons. Portanto: nenhum dia sem a palavra de Deus!

Como devo ler a Bíblia?

Primeiro no decurso. Assim como um montanhista ou atleta dá um pequeno gole em sua garrafa de água, preciso da palavra de Deus como um refresco para o dia. Isso pode ser feito com um aplicativo no smartphone, um devocional diário como este ou uma breve devoção na internet: um impulso, uma injeção de vitamina espiritual para o dia!

Em segundo lugar, como uma refeição sólida. Então eu pego uma passagem da Bíblia e a trabalho completamente - versículo por versículo.Tento entender as escrituras, me pergunto o que certos termos significam e tento ver o que Deus está dizendo para mim pessoalmente.

Terceiro, como um todo. Quando os livros da Bíblia foram escritos não havia capítulos e versículos, eles foram adicionados posteriormente. Eles são úteis, sem dúvida, mas é somente quando eu vejo e leio um Salmo, uma epístola, um livro da Bíblia como um todo que as linhas gerais e as conexões se tornam claras para mim.

Então também descobrirei:

A tua palavra é muito pura; por isso, o teu servo a ama. Salmo 119:140

Leitura diária da Bíblia Ezequiel 36: 16-38: Salmo 136: 13-26

Porque somos estranhos diante de ti e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra. 1 Crônicas 29: 15

O rei Davi chamou os príncipes do povo de Israel a Jerusalém para designar seu filho Salomão como seu sucessor. Ele confia a construção do templo a ele e ao povo como um legado. É assim que Deus planejou, e é assim que Davi deseja. Não apenas o próprio rei, mas também os príncipes do povo doam para o templo em grande escala.

Em sua oração, que o velho rei então dirige a Deus, fica claro: Davi não atribui nada de seu poder, riqueza e honra a si mesmo. Mesmo em sua generosidade para com o templo, ele e os príncipes dão apenas o que eles mesmos receberam de antemão: “Tudo vem de ti, e nós te entregamos da tua mão” (v. 14).

Davi não se considera o dono da terra, mas sim um "estrangeiro" e um "peregrino". Abraão, Isaque e Jacó já eram estranhos nesta terra. Mas eles eram estranhos entre os pagãos. Davi e os israelitas de sua época, entretanto, são "estranhos diante de ti" - estranhos diante de Deus, a quem a terra pertence. Em relação ao Ano de Jubileu, Deus disse certa vez: “porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo” (Levítico 25: 23).

Davi sabe: nós não somos os donos e não é uma possessão terrestre duradoura. Tudo pertence a Deus, mas nos é confiado para usufruto por um curto período de tempo. Por isso não posso dispor dele a meu critério, mas apenas de acordo com a vontade de Deus e para sua glória. Davi vê a sua vida no mesmo nível: na sua brevidade assemelha-se a uma sombra que só é visível por algumas horas, no máximo.

Promessas terrenas e bênçãos foram dadas ao povo de Israel e seu rei. Tanto mais surpreendente é a atitude espiritual de Davi. Quanto os crentes de hoje, que têm seu lar no céu, podem aprender com isso!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 35: 1 - 36: 15; Salmo 136: 1 - 12

[Cristo Jesus] ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Romanos 3: 25, 26

O sangue de Jesus fez expiação por todos os pecados cometidos pelos crentes do Antigo Testamento - esses são os "pecados dantes cometidos". E seu sangue fez expiação pelos pecados daqueles que crêem nele "neste tempo presente".

Mesmo os crentes da antiguidade não confiavam em sua própria justiça, mas em Deus; eles foram justificados pela fé. Isso é mostrado em detalhes em Romanos 4 em relação a Abraão e Davi e é apoiado por citações do Antigo Testamento. Esses crentes já conheciam o perdão. No entanto, o conhecimento com base em que Deus poderia perdoar pecados pode ter sido fraco. Eles podiam ver indícios da vinda do Salvador nos animais sacrificados, eles podiam ter recebido revelações pessoais como Abraão ou comunicações proféticas como Isaías, mas não podiam olhar para trás para a obra de expiação do Senhor Jesus feita uma vez por todas. Portanto, em geral, eles não podiam desfrutar da mesma certeza de salvação que os filhos de Deus hoje.

Mas Deus previu totalmente a expiação de Cristo e seu alcance. E então Ele podia “ignorar” os pecados dos crentes naquele tempo e exercer paciência ou “tolerância” até que Seu amado Filho viesse e realmente fizesse a obra de expiação. O sacrifício de Cristo então revelou que Deus agiu justamente ao perdoar os pecados dos crentes do Antigo Testamento.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 34: 1 - 31; Salmo 135: 13 - 21

E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente, e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. Marcos 7: 32

O Senhor Jesus curou esse surdo de sua deficiência diante de todo o público? Ele lidou com ele no meio do barulho e da multidão que o cercava? Não. "E, tirando-o à parte de entre a multidão." Então colocou os dedos nos ouvidos do surdo e mudo, tocou sua língua e disse: "Efatá, isto é, abre-te!" (v. 33, 34).

Talvez também conheçamos os seguintes sintomas? Vamos às reuniões de crentes, mas obtemos poucos benefícios com isso, e vamos para casa vazios. Lemos a Bíblia, mas realmente não sentimos o gosto dela. Queremos orar, mas nos falta o impulso.

O que há para ser feito? - Então temos que deixar o Senhor Jesus nos guiar ao silêncio! Assim como tratou o surdo de maneira muito pessoal naquela época, também quer abrir o nosso "ouvido" de novo e desfazer "a prisão da língua".

Em outra ocasião, um cego foi levado ao Salvador. O Senhor foi convidado a tocá-lo, "E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia" (Marcos 8: 23). Ali, no silêncio, a mão do Filho de Deus pousou sobre os olhos escurecidos. E a cegueira teve que gradualmente ceder para dar lugar à visão completa.

Não vivenciamos isto também? Problemas para os quais não conhecemos solução? E não conhecemos o constrangimento de ter que fazer uma escolha? Existem muitas decisões importantes na vida a serem tomadas em uma idade jovem. Não parece, às vezes que somos cegos? - Então sejamos conduzidos pela mão amorosa de nosso Senhor, para que Ele opere em nós e nos dê luz!

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 33: 1 - 33; Salmo 135: 1 - 12

Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro … E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus. Lucas 9: 61, 62

Franz é um grande fã de metais. Com alguns camaradas, ele fundou uma pequena banda. Por ser muito talentoso, ele se torna seu maestro.

Mas então Franz experimenta algo que o comove profundamente: ele ouve as boas novas de que todos os que crêem em Jesus Cristo encontrarão paz com Deus. Franz é tocado pela mensagem bíblica. Ele percebe: o que estou ouvindo é a verdade. Eu tenho que ir por este caminho. Então ele é convertido.

Ele logo descobre que seus colegas músicos não querem seguir esse caminho com ele. Quando eles se encontram para o próximo ensaio, uma decisão é tomada. Os camaradas entendem que sua mudança de atitude e as atuações da banda nas mais diversas ocasiões não vão bem juntas. Eles pedem insistentemente que ele desista de suas novas ideias e continue fazendo música com elas. No entanto, Franz quer manter sua decisão. Então ele se despede e volta para casa.

Ele já andou um bom trecho, quando a banda começa a tocar novamente. É uma das peças mais bonitas que eles já ensaiaram até agora. Franz para. Apenas uma última vez para ouvir os sons que ele tanto adora - é o que ele pensa.

Dez minutos depois, a porta da sala de ensaio se abre. “Quero continuar sendo seu maestro”, diz Franz quando os músicos se voltam para a porta, surpresos. Eles dão tapinhas alegres em seu ombro. - Mas pela causa do Senhor Jesus, sua vida está perdida a partir de agora.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 32: 1 - 32; Salmos 133 e 134

Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. Tito 2: 13

Em nenhum lugar do Novo Testamento os crentes são encorajados a se preparar ou enfrentar a morte. É verdade que todo aquele que está seguro em Cristo pode morrer abençoadamente. No entanto, o que nós devemos esperar não é a morte, mas a vinda do Senhor Jesus.

Na linguagem da Bíblia, a "esperança” dos crentes se relaciona a certos eventos e não envolve nenhuma incerteza. É baseado em uma promessa de Deus. As esperanças terrenas, por outro lado, são sempre incertas e muitas vezes terminam em decepção.

“Eu voltarei”, diz nosso Senhor. Sua vinda, não a morte, é a esperança do crente.

É chamada de "esperança bem-aventurada" porque é um fato de fé muito encorajador em muitos aspectos. Por exemplo, para os crentes que ainda podem ser ignorantes “acerca dos que já dormem”. Mas eles não deveriam ficar “tristes” como os incrédulos “que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. … Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” (1 Tessalonicenses 4: 13-18).

É uma “feliz esperança” porque trará uma união gloriosa: “Os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles … a encontrar o Senhor nos ares." E então, na glória do céu, estaremos com o Senhor Jesus para sempre e com todos os que o amam de coração.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 30: 1 - 31: 18; Salmo 132: 1 - 18

Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus. Judas v. 20, 21

Não seria certo para o crente, viver como se, depois de sua conversão, estivesse prontamente a salvo de qualquer perigo, preocupação ou tentação. Não, Deus espera que seus filhos se fortaleçam vez após vez por meio de sua palavra e oração, para que não se cansem ou mesmo sucumbam nas provações e lutas da vida. Realmente precisamos fazer uso dos bens da fé que nos foram dados.

Sem dúvida, Deus faz sua parte para nossa constante edificação; mas não devemos esquecer de fazer a nossa parte. Por isso nos diz "edificando-vos". Podemos nos alimentar dos inesgotáveis ​​depósitos da Palavra de Deus - em casa no silêncio ou nas reuniões de crentes. Mas se deixarmos de fazer isso, não precisamos nos surpreender quando nos tornarmos impotentes e desanimados e sucumbirmos na batalha espiritual. Não é este o motivo, que alguns cristãos não vivem uma vida feliz?

Além disso: talvez possamos falar muito bem em um círculo de crentes ou em público sobre a “santíssima fé”, talvez participemos freqüentemente de conferências bíblicas e possamos ensinar outros. Mas nós mesmos nos tornamos mais ricos interiormente e nos aproximamos do Senhor? Em caso afirmativo, se verá por nossas atitudes e nosso modo de vida, que realmente fomos edificados pela palavra. Então, mesmo em dias de necessidade e provação, o coração repousará no amor de Deus. Falar sobre fé, ou viver com coragem e felicidade no poder da fé - essas são duas coisas diferentes.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 29: 1 - 21; Salmo 131: 1 - 3