Saul, o primeiro rei do povo de Israel, recebeu atenção porque "desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo" (1 Samuel 9: 2). Mas o Messias, o Filho de Deus, deve ser reconhecido pelos panos e pela manjedoura. E, no entanto, nesta profunda humilhação, Ele foi ao mesmo tempo Aquele que sustentava o mundo inteiro "pela palavra do seu poder" (Hebreus 1: 3).
Sem dúvida, o Filho de Deus poderia ter aparecido entre os homens na idade adulta, ou seja, sem ter nascido, mas então o mistério de sua verdadeira encarnação, sua profunda humilhação, não teria vindo à luz. O profeta Isaías não tinha dito: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu”? Além disso, nosso Salvador queria participar em todas as nossas circunstâncias de vida, em todas as idades a fim de nos compreender e ajudar por meio da experiência (Isaías 9: 6; Hebreus 2: 17, 18).
Os anjos jubilaram ao proclamar a maior notícia, que ao mundo jamais havia sido dada: “Na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. E podemos ouvi-los em seus louvores
* Adoração: “Glória a Deus nas alturas”;
* Uma profecia: "Paz na terra";
* E uma boa nova: "Boa vontade para com os homens!".
Os pastores foram a Belém e encontraram a criança. Eles também glorificaram e louvaram a Deus - e nós podemos nos juntar em seu louvor com alegria e gratidão.
Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 43: 13 - 27; Salmo 145: 1 - 9
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