Nos discursos de despedida antes de sua crucificação, o Senhor Jesus disse a seus discípulos que ele iria ao Pai. O Pai deveria ser glorificado e Ele também. Mas Ele teria que morrer primeiro. Ele preparou seus discípulos amorosamente para isso. Se Ele de repente não estivesse mais com eles, eles ficariam tristes. É exatamente assim que aconteceu: quando o Senhor esteve deitado na sepultura, os seus ficaram tristes e até desapontados.
No entanto, esse tempo duraria pouco: da crucificação em uma sexta-feira à noite até a ressurreição em uma manhã de domingo. Então eles o veriam novamente. Assim aconteceu quando Ele estava no meio deles: “Os discípulos se alegraram, vendo o Senhor” (João 20: 20). Entraremos nessa alegria plena quando nosso Senhor vier para nos levar para estarmos com Ele para sempre.
Assim como o Senhor pensou na glória do Pai, depois dos seus profundos sofrimentos e morte, nós também queremos ter o alvo celestial em mente, nas difíceis circunstâncias da vida. Nossos sofrimentos nunca serão tão profundos, quanto os que o Senhor suportou e sentiu. Mas a alegria da eternidade com Ele na glória nos deixa felizes! Ninguém pode tirar essa alegria de nós porque não é temporal e terrestre, mas eterna e celestial.
Que alegria estar com nosso Senhor pela primeira vez! Nós o amamos. E seu amor por nós dura para sempre. Ele queria ver os discípulos novamente. E para nós, seu amor e afeição, também permanecem os mesmos. Na glória, desfrutaremos da comunhão não adulterada com o Pai, com o Filho e uns com os outros. Essa será nossa alegria eterna. Essa expectativa nos fortalece no curto caminho de vida que ainda temos que percorrer.
Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 23: 36 - 24: 14; Salmo 126: 1 - 6
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