quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Então, chegaram a Mara; mas não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas. E o SENHOR mostrou-lhe um lenho que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Êxodo 15: 23, 25

Deus libertou Israel, seu povo terreno, da escravidão do Egito. Eles tinham acabado de ver o exército egípcio que os perseguia afundar no Mar Vermelho. Com louvor nos lábios, eles partiram para Canaã. Então veio a grande decepção: não havia água para beber e, quando mais tarde encontraram água em Mara, ela era amarga.

Os crentes de hoje também sabem disso: os momentos em que predomina a alegria da salvação são seguidos de experiências dolorosas do “deserto”. Nosso caminho para o alvo celestial passa por um mundo que rejeita o Senhor Jesus e, portanto, não pode nos oferecer nada que seja bom para nós. Essa experiência é amarga. Em particular, os jovens crentes, que, como o povo de Israel, estão no início do seu caminho de fé, muitas vezes acham isso difícil.


Mara, que pode ser o pátio da escola e a sala de aula, onde o menino ou menina crente é recebido com fria rejeição; pode ser uma amizade que se desfaz por causa do Senhor. Sempre que os sentimentos ou expectativas de um crente são frustrados, onde a amargura da renúncia é sentida, está Mara.


Mas o amargo se torna doce no momento em que vemos o Senhor Jesus, que na Bíblia é comparado a um "renovo", a "madeira verde" ou a uma "árvore", nas mesmas circunstâncias. E quando pensamos na cruz, o centro dos propósitos de Deus, vemos que Ele também tem Seus propósitos em nossas vidas. Ele nos permite experimentar a doçura de sua proximidade e, assim, ficamos mais ricos ao renunciar!


Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 43: 1 - 12; Salmo 144: 1 - 15

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