Os crentes de hoje também sabem disso: os momentos em que predomina a alegria da salvação são seguidos de experiências dolorosas do “deserto”. Nosso caminho para o alvo celestial passa por um mundo que rejeita o Senhor Jesus e, portanto, não pode nos oferecer nada que seja bom para nós. Essa experiência é amarga. Em particular, os jovens crentes, que, como o povo de Israel, estão no início do seu caminho de fé, muitas vezes acham isso difícil.
Mara, que pode ser o pátio da escola e a sala de aula, onde o menino ou menina crente é recebido com fria rejeição; pode ser uma amizade que se desfaz por causa do Senhor. Sempre que os sentimentos ou expectativas de um crente são frustrados, onde a amargura da renúncia é sentida, está Mara.
Mas o amargo se torna doce no momento em que vemos o Senhor Jesus, que na Bíblia é comparado a um "renovo", a "madeira verde" ou a uma "árvore", nas mesmas circunstâncias. E quando pensamos na cruz, o centro dos propósitos de Deus, vemos que Ele também tem Seus propósitos em nossas vidas. Ele nos permite experimentar a doçura de sua proximidade e, assim, ficamos mais ricos ao renunciar!
Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 43: 1 - 12; Salmo 144: 1 - 15
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