segunda-feira, 5 de abril de 2021

Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela. Atos 2: 24

 Deus ressuscitou Cristo dos mortos! A Escritura testifica esse fato tão claramente quanto, por outro lado, enfatiza com grande cuidado que o próprio Jesus ressuscitou dos mortos em seu próprio poder. A primeira verdade enfatiza que Jesus é um homem real; o segundo lado está relacionado ao fato de que Ele é o Filho de Deus (cf. João 2:1 9; 10: 18; Romanos 1: 4).


Em nosso versículo do dia, Pedro fala do homem Jesus, um "homem" a quem os judeus "crucificaram e mataram pelas mãos de injustos" (Atos 2: 23).


Através da vergonhosa morte na cruz, o povo expressou todo o seu desprezo por este “Nazareno”. Mas, por meio da ressurreição, Deus mostrou o quanto Ele O valorizava. Era impossível para Ele permitir que Seu “Justo”, que o havia glorificado infinitamente em sua vida e morte, “visse a corrupção” como uma pessoa comum. Se Ele havia tolerado que os ímpios O matassem, agora estava ativo com toda a glória de seu ser. Sim, foi "a glória do Pai" que ressuscitou o Filho (v. 27: Romanos 6: 4).


A ressurreição do Senhor Jesus foi antes de tudo uma distinção muito pessoal e apreciação de Deus por seu “santo servo”. Ele O serviu fielmente durante toda a sua vida; e sua obediência não vacilou mesmo em face de tão vergonhosa morte na cruz. Esta distinção prova que Cristo, através da sua obra no Gólgota, não só cumpriu plenamente todas as exigências de Deus em relação ao pecado, mas também honrou o Pai de maneira incomparável.


Leitura diária da Bíblia Deuteronômio 20: 10-20 - Mateus 28: 1-10

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