Martin era um aprendiz do primeiro ano; Eu já estava no segundo. Nossos locais de trabalho eram próximos. Então pude mostrar para ele e explicar algumas coisas que eu já sabia, mas ainda eram novas para ele. Tínhamos um bom relacionamento e nos conhecemos melhor. Mas, mais tarde, quando me mudei para outra empresa, perdemo-nos de vista com o tempo.
Depois de alguns anos, soube que Martin estava doente. Durante o trabalho empoeirado em seu trabalho, ele contraiu uma grave silicose, uma doença pulmonar e sofria de falta de ar. Ele ainda era tão jovem!
Uma vez, quando eu estava dirigindo para o trabalho, eu o vi sentado em um banco no campo na encosta da montanha. "Oh,” eu pensei, "esse é o Martin”.
Você poderia realmente se sentar com ele no banco e conversar com ele. Ele certamente ficaria feliz com isso. E também seria uma oportunidade de falar a ele sobre o Senhor Jesus."
Mas continuei porque queria chegar ao trabalho na hora certa. "Tenho certeza de que terei outra chance de falar com ele mais tarde", disse a mim mesmo. Mas a oportunidade não veio - porque eu também não estava procurando por ela.
Algum tempo depois, soube que Martin havia falecido. - Ainda hoje penso com dor que ao hesitar perdi uma oportunidade que não vai voltar. Quando passo pelo banco na encosta do prado ou vejo o túmulo de Martin no cemitério, lembro-me dele. E não só então oro: "Senhor, dá-me coragem para aproveitar as oportunidades!"
Leitura diária da Bíblia Deuteronômio 28: 15-32: Gálatas 4: 21-31
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