Jacó e Léia (1)
Léia está em desvantagem desde o início: seu nome significa cansada, abatida - certamente não era um nome bonito para uma moça daquela época. Seus olhos são "opacos", fracos e sensíveis - outra desvantagem para a beleza de uma mulher no antigo Oriente. Mas ela tem expectativas do Deus vivo e é abençoada por ele.
Não ficamos às vezes cegados por coisas externas, pela aparência ou pelo comportamento - e não apenas quando escolhemos um cônjuge? Lembremo-nos: “porque o SENHOR não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração!” (1 Samuel 16: 7).
Então Jacó chega e se apaixona pela Raquel, irmã mais nova de Léia. Ele serviu por Raquel durante sete anos - mas foi traído por Labão, seu sogro, e casado com Léia. Apenas "pela manhã", à luz do dia, Jacó, reconhece o erro fatal.
O que Léia pensou quando seu pai quis casá-la com Jacó? Ela se defendeu da fraude? Ou ela consentiu e talvez até ficou feliz por ser a escolhida agora? Quando ela tem que perceber que Jacó a rejeita e que ela é a indesejada e não amada, não há como voltar atrás.
Uma velha história - mas moderna! Não existem alguns crentes hoje que são rejeitados por seus cônjuges? Léia fica sabendo o quanto uma "antipatia invencível” do cônjuge, como agora é chamada, pode doer ...
Mas ela não desiste e não fica amarga. Ela ora e clama a Deus - e aprende que Ele a ouve!
Leitura diária da Bíblia: Deuteronômio 31: 7-18: Efésios 11-8
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