Alguns têm uma idéia “limitada” do que é certo. Eles formam conclusões, mas facilmente esquecem que outras deduções podem parecer igualmente conclusivas. Eles devem lembrar-se que somente o próprio Deus nos ensina o que é certo e o que é errado. - Outros, por outro lado, têm uma visão bastante “ampla”.
Eles acreditam que os princípios fixos são coisa do passado. Eles sabem algo sobre a graça, mas esquecem a verdade. Eles ignoram que Deus não fez sugestões, mas deu ordens.
Na pergunta "Quem és, que julgas?", há uma alegação clara. Mas não devemos pensar que nada deve ser julgado errado ou certo como resultado. Caso contrário, Tiago não deveria ter culpado os destinatários da carta por seu espírito julgador. Não, mentirosos e trapaceiros precisam ser condenados e os perigos da complacência, orgulho ou luxúria precisam ser apontados. Isso é necessariamente parte do processo de ter cuidado uns dos outros como crentes.
O perigo é que gostamos de assumir o "papel" de Deus nessas questões. Mas se Deus não corrige meu “próximo” por meio de sua palavra porque ele não viola uma palavra da Bíblia ou um princípio bíblico, então eu também não devo assumir a autoridade para julgar.
Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 6: 1 - 18; João 5: 31 - 47
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