A seguir, queremos meditar especialmente sobre o aspecto da amizade. Paulo ora por Timóteo: Ele escreve: "Sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia". Alguém pode imaginar que Timóteo em troca não orou por Paulo, seu amigo paternal, e intercedeu por ele diante do trono da graça?
Afinal, Paulo estava preso em Roma e contava com sua morte iminente. - Sim, amigos oram uns pelos outros! (v. 3; cap. 4: 6).
Paulo quer ver Timóteo: ele está “desejando muito” porque se lembra das lágrimas que devem ter escorrido quando ele se despediu. Mais tarde, ele escreveu: "Procura vir ter comigo depressa" e: "Procura vir antes do inverno." E Timóteo certamente se sentia da mesma maneira. - Sim, os amigos querem se ver! (v.4; cap. 4: 9, 21).
Paulo pensa na "fé não fingida" de Timóteo (v. 5). Ele percebeu isso visivelmente na hora e ficou feliz com isso. E agora ele relembra com gratidão as experiências compartilhadas. - Sim, os amigos também compartilham suas experiências de fé!
Paulo lembra Timóteo para que "desperte o dom de Deus" que está nele (v 6). Timóteo teria sido muito tímido em seu ministério? (1 Coríntios 16: 10, 11). Paulo o encoraja, e estimula. - Sim, os amigos criticam, mas também encorajam uns aos outros!
A amizade entre Paulo e Timóteo estabelece padrões reais!
Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 7: 1 - 22; João 6: 16 - 24
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