quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Depois, viramo-nos, e caminhamos ao deserto, caminho do mar Vermelho, como o SENHOR me tinha dito, e muitos dias rodeamos a montanha de Seir. Deuteronômio 2: 1

A pequena palavra "nos" é muito bonita aqui - porque nisso Moisés se conectou com o povo. Pois ele, assim como Josué e Calebe, teve que voltar ao deserto, com o povo incrédulo, da fronteira da Terra Prometida. Humanamente falando, isto pode ter sido um julgamento duro, mas podemos estar certos de que foi bom e correto. Pois é sempre abençoado quando nos submetemos à vontade de Deus - mesmo que não entendamos por que e com que finalidade Ele age desta maneira.


Apenas Moisés, Josué e Calebe estão dispostos a entrar na terra com fé - mas não murmuram quando se viram e têm que voltar para o deserto por quase quarenta anos. Por que eles aceitam a decisão de Deus? Porque eles vêem que Deus também se vira e vai com eles, amorosamente os sustenta na jornada do deserto, pacientemente os carrega em graça. Como eles poderiam reclamar? Eles aprendem a aceitar o longo e árduo tempo de peregrinação no deserto, e esperam e aguardam ansiosos para entrar na terra prometida.


É sempre bom quando obedecemos de bom grado. Podemos estar certos de que Deus nos abençoará abundantemente por isso. Tomamos então sobre nós o jugo de Cristo, que é o segredo de todo verdadeiro descanso. Afinal, ele mesmo diz: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim ... e encontrareis descanso para a vossa alma". Em que consiste o jugo? Que nos submetamos completamente à vontade do Pai. Vemos isto, como em nenhum outro lugar, em nosso Senhor. Ele disse: "Sim, ó Pai, porque assim te aprouve". Para Ele, o que era agradável aos olhos de Deus, era decisivo. Esse também deveria ser o nosso padrão! (Mateus 11: 26, 29).


Leitura diária da Bíblia: Jó 12: 1 - 25; Atos 9: 1 - 16



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