domingo, 19 de março de 2023

Com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados. Hebreus 10: 14

A lei do Sinai, com seu sacerdócio e sacrifícios, foi ordenada por Deus, mas não como um cumprimento de Seu propósito, pois ela só podia erguer um espelho para o homem pecador, mas não lhe trazer salvação. A tentativa de obedecer à lei teve que falhar. Assim, o homem não pode satisfazer a Deus e não pode alcançar a perfeição.

 

Se um israelita tivesse pecado, ele teria que trazer uma oferta pelo pecado. Isto causou uma purificação exterior e o perdão para a terra nos caminhos de Deus. A expiação e o perdão para a eternidade não podiam vir através da morte de animais sacrificados. Se Deus não tivesse pensado na morte expiatória de Seu Filho nestes sacrifícios, tudo seria inútil (Romanos 3:25, 26; Hebreus 9:13, 14; 10:11). Mas mesmo antes da fundação do mundo, Cristo era reconhecido como o Cordeiro de Deus, e na plenitude dos tempos Ele veio para cumprir todo o conselho de Deus: "Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade (1 Pedro 1: 20; Hebreus 10: 9).


Nos capítulos 9 e 10 de Hebreus, o sacrifício expiatório único do Senhor Jesus é contrastado com os sacrifícios do Antigo Testamento. Em contraste com os muitos sacrifícios do Antigo Testamento, Cristo fez uma expiação perfeita, eterna, que não precisa ser repetida. Como resultado, as reivindicações de Deus a respeito do pecado são completa e finalmente satisfeitas. Além disso, a consciência dos crentes é purificada, e eles mesmos, no que diz respeito à sua posição perante Deus, são aperfeiçoados para sempre (ou: ininterruptamente). Portanto, eles também têm livre acesso ao santuário, na presença imediata de Deus.


Quão única, gloriosa e perfeita é a expiação do Senhor Jesus em seu valor para Deus e em seus efeitos para nós!


A Ele seja eterna ação de graças!


Leitura diária da Bíblia: Êxodo 40: 17 - 38; Lucas 19: 11 - 27

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