Quando Jacó teve de deixar seus pais e sua terra natal para fugir de seu irmão Esaú, o sol também havia se "posto" figurativamente para ele. Naquela ocasião, ele teve um encontro com Deus nesse lugar, que passou a chamar de Betel, e fez o seguinte voto: "Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir, e eu em paz tornar ... o SENHOR será o meu Deus" (v. 20, 21).
Mais tarde, em Padã-Arã, Deus o havia abençoado ricamente em todos os aspectos. Agora Jacó estava voltando para sua terra natal. Mas antes de chegar a Betel pela segunda vez, um encontro o aguardava, do qual ele não tinha ideia.
Ele ainda estava temeroso com o pensamento de que logo encontraria Esaú. Com medo desse encontro, Jacó tomou as precauções mais inteligentes possíveis para apaziguar seu irmão.
Então, na noite anterior à travessia do pequeno rio Jaboque, um homem se aproximou de Jacó na escuridão da noite e começou a lutar com ele. A luta feroz deve ter durado algum tempo, porque o homem aplicou um golpe especial e torceu um dos quadris de Jacó com as palavras: "Deixa-me ir, porque já a alva subiu".
Quem era esse homem misterioso que nenhum homem tinha permissão para ver em nenhuma circunstância? Jacó deve ter percebido, pois respondeu: "Não te deixarei ir, se me não abençoares". O homem então deu a Jacó um novo nome: "Israel", guerreiro de Deus, "pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste" (cap. 32: 24 - 29).
(Conclui amanhã)
Leitura diária da Bíblia: 2 Crônicas 6: 1 - 21; 2 Timóteo 2: 14 - 26
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