O Senhor ressuscitou e apareceu aos discípulos reunidos. É compreensível que eles se regozijem ao ver seu amado Senhor novamente. Mas um deles não está lá: Tomé. Tomé estava preparado para "morrer com ele"; e queria saber de Jesus onde ele iria para ir até ele e estar com ele - mas aqui ele está ausente. Que pena! (v. 20; cap. 11: 16; 14: 5)
Os outros discípulos agora lhe dizem: "Vimos o Senhor". Eles relatam sua experiência e estão completamente cheios do Senhor ressuscitado. Você pode sentir o grande alívio e a alegria transbordante deles por terem visto seu Senhor e Mestre novamente. É perceptível, de forma positiva, que eles não forçam e pressionam Tomé, mas querem atraí-lo (v. 20, 21).
É-nos pedido que cuidemos uns dos outros, "não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia" (Hebreus 10: 24, 25). É exatamente isso que os discípulos nos mostram aqui. Eles não censuram Tomé, mas também não aceitam sua ausência com indiferença, mas falam daquele que é o centro de seus pensamentos, de sua conversa e de seu encontro: seu Senhor, a quem Tomé também ama e adora.
Devemos fazer como eles fizeram: Devemos cuidar uns dos outros, mas não tanto para falarmos uns com os outros sobre defeitos, falhas e fraquezas, mas sim sobre aquele que é nosso centro comum e ponto de encontro, em cujo nome nos reunimos (Mateus 18: 20).
Devemos encorajar uns aos outros:
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR! Salmo 122: 1
Leitura diária da Bíblia: 2 Crônicas 1: 1 - 17; 1 Timóteo 6: 1 - 10
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