terça-feira, 26 de dezembro de 2023

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João 1: 14

Os primeiros treze versículos desse capítulo revelam as glórias da pessoa de Cristo: Ele é o Verbo; Ele é uma pessoa eterna e divina, distinta do Pai dentro da Divindade; Ele é o Criador de todas as coisas; Ele é Aquele em quem está a vida; Ele é a Luz dos homens.

Essa pessoa maravilhosa foi, desde a eternidade, O Verbo e o Filho Unigênito do Pai. Ele sempre foi e permanece assim para sempre. E, no entanto, Ele se tornou homem "na plenitude dos tempos": o Verbo se fez carne. O Filho tornou-se verdadeiro homem em corpo, alma e espírito, mas sem pecado. E Ele permanecerá homem para sempre - verdadeiro Deus e verdadeiro homem em uma só pessoa. Nossa mente não consegue explicar isso, mas admiramos o Filho de Deus por isso e O adoramos (Gálatas 4: 4; 1 João 3: 5; Mateus 11: 27).


Em Sua vida como um ser humano na Terra, o Filho de Deus revelou uma glória incomparável. Ele viveu em completa harmonia com o Pai e, assim, revelou o próprio Pai. O que os discípulos viram e se maravilharam foi "a glória do unigênito do Pai". Sim, quem viu o Filho de Deus "viu o Pai"! (João 14: 9).


Ao revelar o Pai e Sua glória, o Filho de Deus também nos deu uma visão do eterno relacionamento de amor entre o Pai e o Filho, para nossa bênção eterna (João 17: 24, 26).


Quando o Verbo eterno se tornou carne, Ele habitou entre os homens "cheio de graça e de verdade". Isso é exatamente o que precisávamos. A lei podia apresentar ao homem as justas exigências de Deus, mas a verdade sobre nós mesmos e a verdade sobre todas as coisas só poderia vir por meio de Cristo. E com Ele veio a graça pela qual as pessoas perdidas são salvas e abençoadas.


Leitura diária da Bíblia: 2 Crônicas 33: 14 - 25; Apocalipse 20: 1 - 6

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