domingo, 3 de dezembro de 2023

Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Isaías 53: 7

Sabemos bem de quem essa palavra profética está falando. É o nosso Senhor e Salvador. Vamos nos deter por um momento e nos maravilhar com Sua grandeza moral, que foi demonstrada de forma tão perfeita quando Ele "se humilhou e não abriu a boca".

O Senhor permaneceu em silêncio quando o Conselho Superior Judaico permitiu um falso testemunho contra Ele para condená-Lo à morte. Ele permaneceu em silêncio quando o governador romano Pilatos pediu-Lhe que respondesse às acusações. E também não respondeu nada ao eloquente questionamento do inquisitivo rei Herodes. - Quando se tratava de Si mesmo, Ele quase sempre permanecia em silêncio.


Em Seu difícil caminho de sofrimento, nosso Senhor só falava quando se tratava da honra de Deus e de dar testemunho da verdade. Ele não escondeu o fato de que era o Cristo, o Filho de Deus e o Rei dos Judeus, mesmo sabendo que os líderes religiosos O acusariam de blasfêmia por causa disso.


Vemos o Senhor falando quando foi necessário orar por Seus inimigos: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23: 34).


Quando sofreu tão terrivelmente na cruz, Ele abriu a boca apenas para proclamar a salvação ao malfeitor moribundo, para confiar Sua mãe ao Seu discípulo em cuidados amorosos e para cumprir "as Escrituras" (Lucas 23: 43; João 19: 26 - 28).


Adorável Senhor! Ele nunca pensou em Si mesmo; sempre buscou a honra de Deus e o bem da humanidade.


Leitura diária da Bíblia: 2 Crônicas 20: 1 - 13; Apocalipse 7: 1 - 8



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