sábado, 20 de janeiro de 2024

Ora, nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso Pai ... vos confirmem em toda boa obra e boa palavra. 2 Tessalonicenses 2: 16, 17

Obra e palavra


Paulo deseja que os crentes de Tessalônica sejam "confirmados em toda boa obra e palavra". Com isso, ele expressa que nossas ações e nossas palavras devem ser para a honra de Deus. Ambas são percebidas e julgadas pelas pessoas ao nosso redor. Observemos a ordem: primeiro vem a obra, depois a palavra. Aparentemente, nosso comportamento é mais importante do que nossas palavras.


Por exemplo, ao educar os filhos, os pais logo percebem que as palavras de admoestação têm pouco efeito quando os filhos percebem que os próprios pais não as seguem. Liderar pelo exemplo é melhor do que pregar. Um triste exemplo da discrepância entre obras e palavras são os fariseus hipócritas, contra os quais o Senhor Jesus teve de advertir os judeus: "não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam" (Mateus 23: 3).


Especialmente em nosso testemunho aos descrentes, é essencial que nosso comportamento corresponda às nossas palavras. Paulo primeiro pede aos colossenses que andem em sabedoria "para com os que estão de fora". Em seguida, ele fala sobre as palavras: elas devem ser "sempre agradável, temperada com sal" (Colossenses 4: 5, 6).


Como sempre, nosso Senhor Jesus é o modelo perfeito aqui também. Assim, os dois discípulos de Emaús puderam dizer sobre Ele: "foi um profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo" (Lucas 24: 19). E Lucas relata em seu Evangelho "tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar" (Atos 1: 1). O que o Senhor Jesus fez e o que Ele ensinou estavam - ao contrário dos fariseus - em perfeita harmonia; Ele era completamente verdadeiro. Como é digno de ser imitado por nós!


Leitura diária da Bíblia: Números 11: 24 - 35; Mateus 8: 14 - 22

Nenhum comentário:

Postar um comentário