domingo, 27 de outubro de 2019

Estou como um homem sem forças.

O eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos confins da terra, nem se cansa, nem se fatiga. Salmo 88: 4; Isaías 40: 28


Ambos os versículos da Bíblia falam profeticamente da mesma pessoa: de Jesus Cristo. Ele é Deus, o Filho; Ele é "Deus bendito eternamente". Ele criou o céu e a terra. Todas as coisas são criadas por Ele (João 1: 1, 18; Romanos 9: 5; Colossenses 1: 16, 17). Mas o filho se humilhou e se tornou homem. Quando criança pequena no berço, dependia dos cuidados de sua mãe. Em sua vida, ele conheceu as dificuldades e os problemas desta terra. Ele ficou cansado, sozinho, com fome.

Contudo, o Filho não deixou sua divindade quando se tornou homem: Jesus Cristo é Deus e homem em pessoa. Assim como Ele andou nesta terra, Ele era quem ia "sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder" (Hebreus 1: 3).

Para o observador terrestre, no entanto, a glória de sua divindade estava oculta sob a capa de sua humanidade, assim como a glória do Santíssimo estava oculta por trás do véu do tabernáculo. E o Filho, como homem na terra, assumiu uma posição dependente na qual não queria usar seu poder divino independentemente do Pai (Hebreus 10: 20; João 5: 19, 30).

No entanto, não houve nenhuma mudança na sua própria divindade. E, de tempos em tempos, seu poder divino se tornou visível, especialmente quando Ele trazia os mortos de volta à vida com uma palavra (João 11: 43; Romanos 1: 4).

A humilhação do Filho de Deus foi ainda mais profunda: ele se tornou "como um homem que não tem poder". Ele foi capturado, amarrado, açoitado e crucificado. Como crucificado, Ele ofereceu uma imagem de extrema fraqueza e desamparo. Então ele morreu. No entanto, ele não morreu de exaustão, mas gritou em voz alta e entregou o Espírito. O Filho de Deus tinha autoridade e poder para dar a vida (Mateus 27: 50; João 19: 30; 10: 17, 18).

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