O contexto do Salmo supõe que o Messias, como pessoa na Terra, confia em Deus e segue seu caminho na dependência Dele. Conseqüentemente, o Salmo não pede que Cristo se atire - como se primeiro tivesse que testar Deus e Sua promessa. Foi precisamente esse pensamento que as palavras do inimigo sugeriram. A tentação visava minar a dependência e a confiança incondicional em Deus.
A resposta do Senhor Jesus a esta segunda tentação novamente revelou sua glória moral. Ele não teve uma discussão teológica com o inimigo; Ele não mostrou a ele que estava citando de maneira errada, mas apresentou a essência moral da pergunta: seria pura incredulidade se se tentasse Deus ou testasse Suas promessas. - Novamente, uma breve palavra de Deus do Antigo Testamento foi suficiente para nosso Senhor rejeitar o inimigo e a tentação.
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