sábado, 22 de agosto de 2020

... para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo. Efésios 2: 15, 16

A igreja - o corpo de Cristo, à qual pertencem todos os crentes, têm sua origem no conselho eterno de Deus. Sua existência é baseada na obra de redenção do Senhor Jesus. E o Espírito Santo formou este corpo e o mantém em uma conexão inseparável com Cristo, a cabeça glorificada no céu (cf. Efésios 1: 9, 10: 22, 23; 1 Coríntios 12: 13).

Graças a Deus! nem as ações do homem nem os ataques de Satanás podem mudar ou mesmo destruir essa conexão íntima com Cristo. Cristo é a cabeça, nós somos seu corpo. Desde o Pentecostes em Jerusalém, isso tem sido verdade para todos os crentes, independentemente da nacionalidade, cultura ou educação. Motivo de muita alegria!

Na graça soberana, Deus chamou cada indivíduo que pertence ao corpo de Cristo. Ele não nos chamou porque nascemos em boas condições ou porque vivíamos uma vida boa. Não, Ele nos chamou porque nos amou com Seu amor. Isso nos faz perguntar, com admiração e espanto: “Por quê?” Deus fez isso porque queria ter um povo por meio do qual pudesse desenvolver as riquezas de Sua graça e glória.

Quando nos damos conta disso, isso pode nos guardar de planos e programas humanos que elevam o homem e roubam a autoridade de Cristo. Tenhamos cuidado para não obscurecer o verdadeiro caráter celestial da igreja de Deus. Caso contrário, o “novo homem” em Cristo não será mais visto, mas uma grande confusão acontecerá. Vejamos: O corpo de Cristo é deixado na terra com o propósito expresso de que nele sejam vistas as glórias de Cristo, mas não particularidades que remontam ao planejamento e à ação humana.

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