Na manhã da ressurreição do Senhor Jesus, Maria relata aos dois discípulos Pedro e João: “Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram” (v. 2).
Esta notícia põe os dois discípulos em ação: Eles correm juntos para o túmulo. É como uma corrida em que um corre mais rápido que o outro. Certamente o impulsivo Pedro será o primeiro. Mas não! “O outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro”. - Pobre Pedro! Apenas dois dias atrás, ele negou o Senhor. E com uma consciência pesada não se corre tão bem ...
Nós sabemos disso também? Nosso relacionamento com o Senhor não é tão vivo como costumava ser? Sentimo-nos condenados em um ponto ou outro por nossa consciência e pela Palavra de Deus? Quão sério seria se o Senhor tivesse que nos dizer: “Você corria bem; quem te impediu?” (Galatas 5: 7).
Iqualmente é triste quando corremos, mas pertencemos àqueles que “correm à sua própria casa” enquanto a casa de Deus “está deserta”. Aí ganhamos apenas “salário num saquitel furado”: não vale a pena correr por ele. Não resulta em fruto para Deus, e nós mesmos nos privamos da bênção que Deus planejou para nós (Ageu 1: 6, 9).
Vamos fazer como Pedro: vamos confessar o que atrapalha! Isso trará força e novo vigor à nossa fé. Então, nós também confessaremos ousadamente o Senhor diante das pessoas e fortaleceremos nossos irmãos cristãos na fé.
“Eles, vendo a ousadia de Pedro e João ...” Atos 4: 13. “E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos“ Lucas 22: 32.
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