Quando o Senhor Jesus viveu e atuou na terra, os homens tiveram que reconhecer repetidamente que suas palavras eram de expressividade e impacto incomparavelmente grande. E de fato: nunca mais ninguém pronunciou palavras com tanto poder e alcance.
Como nenhum outro, o Senhor sabia como consolar e dizer "uma boa palavra ao que está cansado". Ele foi capaz de ensinar com amor e paciência seus discípulos. E quando Ele ensinou a multidão, todos ficavam maravilhados porque - ao contrário dos escribas - Ele os ensinou “como tendo autoridade”. Vez após vez, provou-se que Ele "fala as palavras de Deus". Cada palavra do Filho de Deus era “palavra de Deus” porque ele próprio era “o Verbo [que] se fez carne” através do qual Deus se revelou e falou aos homens (Isaías 50: 4; Marcos 1: 22; João 3: 34; 1: 14).
As palavras do Senhor também testificam de sua sabedoria divina, por exemplo, nas discussões com seus adversários. Mesmo os líderes mais eruditos de seu povo não puderam refutar a mensagem de Jesus. Ao contrário, eles também foram colocados na luz de Deus de modo que seus pensamentos e motivos mais profundos pudessem ser revelados.
O Senhor sempre encontrou as palavras certas que eram inteiramente adequadas à situação e ao público. E quão poderosamente sua autoridade divina foi mostrada quando com sua palavra Ele acalmou a tempestade, expulsou demônios, purificou leprosos, deu ordens a um peixe, curou aleijados e cegos e até ressuscitou mortos!
Como nos deixa felizes, que o Espírito Santo, por meio dos relatos dos Evangelhos, nos mostre vividamente tanto o que o Senhor Jesus fez como disse! (João 14: 26; 20: 30, 31).
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