quinta-feira, 4 de março de 2021

Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Filipenses 4: 6, 7

Na prática, o que significa que a paz de Deus "guardará nossos corações e mentes" quando apresentamos nossas preocupações a Ele? - O coração é a sede de nossos afetos e motivações. É preciso preservação para não começarmos a duvidar da sabedoria e do amor de Deus. Nosso sentimento significa pensamento. Nossos pensamentos não devem descarrilar; Nesse sentido, é dito de Jó que, apesar dos maiores sofrimentos, ele “não atribuiu a Deus falta alguma” (Jó 1: 22). E nossos sentimentos naturais, puramente emocionais, certamente fazem parte disso. Por isso que talvez possamos dizer um pouco negligentemente: Significa que “não surtamos”, que “não perdemos o equilibrio”.

Quem quiser experimentar a "paz de Deus", que protege contra tais riscos, deve primeiro ter "paz com Deus". Por natureza, é verdade para todos nós que “a inclinação da carne é inimizade contra Deus”. Mas Cristo fez "a paz pelo sangue da sua cruz". Todo aquele que confessa seus pecados, crê e recorre a este sangue de expiação para si mesmo recebe o perdão e tem “paz com Deus” (Romanos 8: 7; Colossenses 1: 20; Romanos 5: 1).


A estes é prometida agora a "paz de Deus" - também se e principalmente se Deus não puder responder aos seus pedidos apesar da "súplica". Esta promessa não está ligada à resposta.


Isso é um grande consolo e nos dá grande ousadia, pois “os caminhos de Deus são mais altos do que os nossos” (Isaías 55: 90); portanto, Ele não pode responder a todos os nossos pedidos. Mas sua paz garante que mesmo uma oração não respondida vale a pena.


Leitura bíblica diária em Deuteronômio 2: 1-13, Mateus 201-6

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