Ele o incentiva: "Não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu" (v. 8), e um pouco depois confessa: "não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido". - Nós talvez disséssemos: "... porque fiz o meu melhor." Mas Paulo confia em Deus e está convencido de “que Ele é poderoso” para guardar o que foi confiado a Ele - assim como coisas valiosas são guardadas em um cofre.
Em certo sentido, o apóstolo "consignou" ou "depositou" com Ele tudo o que havia experimentado com seu Senhor desde sua conversão. A reputação do apóstolo entre os homens, na verdade toda a sua identidade, estava entrelaçada com o nome de seu Senhor. No entanto, Paulo nunca se envergonhou de ter se aliado a Cristo e nunca temeu que sua fé fosse desapontada.
Ele está convencido de que o Senhor guardará o que lhe foi confiado "para aquele dia". Sua segurança está (como a nossa) no futuro, quando o Senhor fará tudo se manifestar. Paulo foi perseguido, capturado, açoitado, sofreu naufrágio - valeu a pena? Sim, porque Aquele que o guardou foi o Senhor! Neste Senhor nós também podemos confiar hoje!
Leitura diária da Bíblia Deuteronômio 5: 22-33 - Mateus 22: 15-22
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