Nisso, ele ficou gravemente doente. Agora ele tinha ouvido falar que seus irmãos em casa ficaram sabendo de sua doença. Isso o preocupou. Então ele não estava preocupado com seu próprio estado de saúde, mas sobre os crentes em Filipos, porque eles podiam se preocupar com ele!
Somente o amor divino pode produzir tamanha abnegação. Naturalmente, tendemos a ser egocêntricos em momentos de necessidade e somos gratos por qualquer compaixão demonstrada por nós. Mas será que também pensamos naqueles que oram por nós e talvez estejam tristes por nossa causa, e podemos esquecer nossa própria miséria?
O Senhor teve pena de Epafrodito e o curou novamente. O próprio Paulo estava na prisão e certamente gostaria de mantê-lo com ele. Mas, por consideração aos filipenses e sua preocupação, ele o mandou de volta rapidamente. Para que eles pudessem ser felizes novamente. Essa foi uma ocasião para que Paulo se regozijasse.
Essa é uma combinação notável: o gravemente doente Epafrodito não se preocupa consigo mesmo, mas com os crentes que se preocupam com ele. Paulo é igualmente desrespeitoso com sua situação, mas fica feliz em ver os filipenses felizes novamente. Esse cuidado amoroso não teria propriedades benéficas e curativas na prática de vivermos juntos?
Leitura diária da Bíblia: 2 Samuel 23: 13 - 39; João 2: 1 - 12
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