sábado, 17 de julho de 2021

Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. Efésios 4: 29

Restam apenas algumas cidades com guardas das torres ou torres de vigia, e apenas como atração turística. Em tempos anteriores, eles tinham a importante tarefa de alertar a cidade sobre os perigos a partir da torre mais alta. Freqüentemente, eles também precisavam gritar ou anunciar a hora, como os vigias noturnos no centro da cidade. Muitas pessoas ainda conhecem a velha canção: "Ouçam senhores, e tomem conhecimento".

Com o tempo, os guardas das torres e vigias noturnos tornaram-se uma bênção para algumas pessoas com suas canções:


Em Magdeburg, um artesão viveu uma vida de pecado. Quando voltou para casa apenas de madrugada, encontrou o vigia noturno que acabara de anunciar a hora e agora cantava a estrofe: "Acorde, ó homem, do sono do pecado" - Isso penetrou no coração do rapaz e ele voltou-se para Deus. Com a ajuda de Deus, a partir de agora ele conseguiu evitar os lugares que antes lhe faziam mal.


Em outra cidade, um cristão certa vez se viu em uma situação muito difícil e à beira do desespero. Um dia, quando cavalgava por Freyburg an der Unstrut, ouviu a melodia de cima da torre: “O que Deus faz é bem feito”. Ele estava familiarizado com o texto. A memória disso fez o véu cair de seus olhos. Ele aprendeu a aceitar sua situação como a vontade de Deus e a confiar nEle.


Hoje, quando caminhamos pela cidade, nenhuma torre nos dá mais advertências ou incentivos. O que percebemos em público tem muito mais probabilidade de nos contaminar e nos puxar para baixo. É ainda mais necessário que os crentes tenham uma palavra de encorajamento uns para os outros em seus encontros e empreitadas privadas e, assim, fortalecer-se mutuamente ao seguir o Senhor.


Leitura diária da Bíblia: 2 Samuel 17: 1 - 14; 2 Tessalonicenses 3: 6 - 18

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