Jacó e Raquel (2)
Quando Jacó vê Raquel pela primeira vez, ele a beija e chora (v. 11). Ele fica aliviado porque, após sua longa caminhada, finalmente encontrou seus parentes em Padã-Arã. Depois de trabalhar para Labão por um mês, ele sabe: Raquel - e nenhuma outra! Ele está apaixonado por ela. Mas o amor não precisa de mais tempo para se tornar uma certeza? Talvez nem sempre. O que é importante, porém, é que o voto do casamento se baseie na convicção de que seja dependente de Deus e perguntando por sua vontade.
Jacó amou Raquel e serviu durante sete anos por ela. Seu amor deve e pode esperar - ao contrário de algumas vezes hoje! Sete anos é muito tempo, mas os dias voam para Jacó. Mas sete anos também podem ser como um pagamento. Talvez seja por isso que as duas filhas de Labão dizem mais tarde sobre o pai: “Ele nos vendeu” (cap. 31: 15).
Jacó ama Raquel - embora ela nem sempre seja fácil. Pode-se dizer o mesmo sobre mim no meu casamento? Amo meu cônjuge mesmo quando descubro que ele é completamente diferente em um ou outro ponto, do que eu imaginava?
Jacó permanece leal a Raquel, mesmo que ele tenha que deixá-la ir muito cedo porque ela morre ao dar à luz seu segundo filho. Quando ele falou sobre a morte dela, mais de 40 anos depois, ele disse: "Vindo, pois, eu de Padã, me morreu, com pesar meu, Raquel na terra de Canaã" - e acredita-se que ele ainda sentia um profundo amor por ela. Ele ergue uma coluna sobre o túmulo dela, que séculos mais tarde ainda serve como um memorial (cap. 35: 20; 48: 7; 1 Samuel 10: 2).
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 12: 1 - 17; João 21: 15 - 25
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