Jacó e Raquel (3)
Raquel não pode ter um filho. Uma mácula, um estigma - antigamente e às vezes ainda hoje. Raquel fica impaciente e indignada com isso, repreende seu marido (e, portanto, também Deus), e peca.
Então Deus se lembra de Raquel e ela engravida. Ele lembra e age pela graça; Ele ouve - porque Raquel obviamente orou. Nesse ínterim, ela aprendeu: "Onde a ajuda humana chega ao fim, Tuas mãos continuam poderosas."
Nasce um filho, a quem chama de José: "Deus me tirou o meu vexame!", mas também: "Dê-me o SENHOR ainda outro filho!" O nome mostra que ela ganhou confiança em Deus. Não se ouve mais a demanda da jovem Raquel - ela se acalmou e espera mais de Deus.
Quando ela pede outro filho com fé, ela não sabe a que preço Deus atenderá seu pedido. Uma vez ela disse a Jacó: “Dá-me filhos, senão morro." Quando Deus lhe dá um segundo filho, Ele responde a sua oração pelo preço de sua vida, porque ela morre ao dar à luz o filho. Quando ela morre, ela chama seu filho de Benoni (filho da minha aflição), mas Jacó muda o nome para Benjamin (filho da minha destra ou filho da felicidade). Ambos são verdadeiros: Ele é o filho da aflição dela, porque ela morre - mas também é o filho da felicidade, porque aponta para a vinda do Messias reinante (Cap. 30: 1; 35: 18).
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 12: 18 - 13: 9; 1 João 1: 1 - 4
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