sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. 2 Coríntios 4: 7

Que tesouro é esse que temos? É o que “resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo”, que para a nossa salvação brilhou em nossos corações e agora deve brilhar de nós (v. 6).

E que são os vasos de barro? É “nossa carne mortal”, “nosso homem exterior” que se corrompe (11, 16). Enquanto estivermos saudáveis ​​e fortes e o "vaso de barro" não apresentar rachaduras, talvez apenas um pouco da luz desse tesouro irradie para fora. Então, como Pedro antes, corremos o risco de “nos cingir” e seguir nosso próprio caminho. Mais tarde, foi outra pessoa que cingiu o apóstolo e o conduziu. E exatamente por isso, Pedro foi autorizado a glorificar a Deus, também por meio de sua morte (João 21: 18, 19).


Em suas viagens missionárias, o apóstolo Paulo aprendeu em numerosas dificuldades a ter “prazer nas fraquezas", na verdade, a se orgulhar delas. Foi precisamente por meio dessas “rachaduras no vaso de barro” que o poder de Deus se manifestou (2 Coríntios 12: 9, 10).


Certamente já notamos que brilho de luz emana de muitos leitos de enfermos, mesmo de muitos leitos de morte.


Querida irmã, querido irmão de fé, talvez agora na sua idade - ou possivelmente até mais jovem - você sinta a fraqueza e a fragilidade de seu "homem exterior" como um fardo. Mas deixe-se animar: Deus quer glorificar-se de uma maneira especial por meio de você e de sua situação. E Ele renovará teu homem interior dia a dia. Ele refrescará tua alma e estará com você - mesmo no vale da sombra da morte (2 Coríntios 4: 16; Salmo 23: 3 - 4).'


Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 13: 10 - 25; 1 João 1: 5 - 10

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