Jacó e Raquel (1)
Raquel tem tudo que uma mulher solteira poderia desejar em seus dias:
* um nome bonito porque significa cordeiro, ovelha;
* bela forma e aparência;
* uma tarefa, pois ela é uma “pastora” (v. 9);
* o amor de um homem que serve por sete anos por ela (v. 20).
Então sua vida, mal-acostumada pelo sucesso, sofre um baque: de repente, sua irmã mais velha, Léia, é casada com Jacó - e ela própria fica ignorada.
Seu pai traiu Jacó e deu-lhe Léia como esposa. Os homens "chegam a um acordo" em que Jacó agora também se casaria com Raquel, mas teria que servir por mais sete anos. Que começo difícil para o casamento!
Então Léia fica grávida - enquanto Rachel está "estéril". Então ela fica com ciúmes e indignada e exige de Jacó: “Dá-me filhos, senão morro." Um casamento fortemente abalado - e isso já há 4000 anos! Finalmente, ela rouba os ídolos da casa de seu pai e mente para ele (v. 31; cap. 30: 1; 31: 19, 35).
Mesmo em nossos casamentos, nem sempre há “dias de sol”: as coisas se desenvolvem de maneira diferente do que pensávamos; então, desconsideramos os bons pensamentos de Deus, exigimos e tomamos o que ele abomina; existem transgressões e pecados que roubam nossa comunhão com Deus. E às vezes aqueles que nos amam têm dificuldade em lidar conosco: com nossas peculiaridades, nosso humor, nossas falhas de caráter e nossos pecados. Portanto, "esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los e voltemos para o SENHOR!" (Lamentações 3: 40).
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 11: 4 - 21; João 21: 7 - 14
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