Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? 2 Coríntios 6: 14

Se um crente faz uma causa comum com um descrente entrando em um relacionamento íntimo com ele ou perseguindo objetivos comuns com ele, então ele está sob o mesmo jugo com ele. Ele sempre estará em desvantagem porque é ele quem tem algo a perder: a comunhão com o seu Senhor.

Para nós, esse é um limite significativo para nossa interação com o mundo. Certamente não podemos evitar lidar com os incrédulos. “Porque então vos seria necessário sair do mundo”, diz a Escritura; e isso não pode ser (1 Coríntios 5: 10).

Na escola, no trabalho, na vida cotidiana, em todos os lugares, lidamos com os incrédulos e temos que trabalhar com eles também. Mas assim que surge uma relação de influência mútua entre eles e nós (como sugere o jugo), o limite é ultrapassado: a comunhão com o Senhor sofre. Quando os princípios morais do mundo nos afetam e nos tornamos dependentes deles, a conexão não está de acordo com a vontade de Deus.

Pode ser difícil fazer a coisa certa em casos individuais, mas o Senhor não abandonará ninguém que se volte para Ele sinceramente: "Aos justos nasce luz nas trevas" e: "Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos" (Salmo 112: 4; Provérbios 2: 7).

Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 15: 23 - 38; 1 João 3: 1 - 6