Lidando com a injustiça
O Senhor Jesus conta uma parábola no capítulo 18 do Evangelho de Lucas: Um juiz destemido é visitado por uma viúva que lhe pede ajuda porque ela está indefesa contra seu adversário.
A injustiça assume muitas formas: discriminação financeira. Bullying na sala de aula ou no trabalho, humilhação continuada por pessoas egoístas e muito mais. Você já sofreu com tais experiências? Se assim for, você saberá como é difícil encontrar um conselheiro - alguém que esteja interessado, que escute e simpatize, mas que também possa intervir e garantir que a injustiça seja detida.
Na parábola, leva "um tempo" para o juiz se tornar ativo e ajudar a viúva para que ela não o "atormente" mais com seu pedido (v. 4, 5). Deus, por outro lado, sabe de nossa necessidade muito antes de exprimi-la diante dEle. No entanto, Ele nem sempre responde imediatamente às nossas orações. É precisamente por isso que a parábola quer nos ensinar que devemos "orar sempre e nunca desfalecer" (v.1). Mas ao contrário do juiz da parábola, Deus tem um profundo interesse pessoal em nós. Ele é "por nós" e não vai retardar nossa causa desnecessariamente.
O crente tem acesso direto a Deus através do Senhor Jesus. Ele pode "clamar" a Deus a qualquer hora, "dia e noite", e em qualquer situação, talvez de forma bastante inaudível e em pensamento. Sim, ainda mais: Cristo agora vive como um homem glorificado no céu, e intercede por nós, os crentes com Deus. Nisto Ele não só está ocasionalmente ocupado, mas constantemente (Romanos 8: 34; Hebreus 7: 25). - Como estamos muito melhor do que a viúva da parábola!
“Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR!" Salmo 144: 15
Leitura diária da Bíblia: Êxodo 17: 8 - 16; Lucas 7: 36 - 50