Quando lemos que Deus trouxe o Senhor Jesus de volta dos mortos, isso nos lembra que Ele morreu por nós e que Deus O ressuscitou pelo Seu poder.
Em outro lugar, diz-se que Ele "ressuscitou dos mortos pela glória do Pai" (Romanos 6: 4). Toda a glória do Pai estava em ação na ressurreição de Seu Filho, que O havia glorificado tão perfeitamente em Sua vida e morte.
Mas em nosso versículo, a ressurreição do Senhor Jesus está relacionada ao "sangue da aliança eterna". Isso introduz mais o lado que diz respeito a nós, humanos. Pois seu sangue é a base de nossa paz. Com a ressurreição de Cristo, Deus deu prova de que a paz foi de fato estabelecida.
O sangue de Cristo em sua morte expiatória não é apenas a base para nossas bênçãos como crentes no tempo da graça. Ele também é a base para o perdão dos pecados recebido pelos crentes do Antigo Testamento (Romanos 3: 25, 26). E é a base para a graça com a qual Ele agirá em relação ao Seu povo terreno no futuro. É por isso que ele é chamado aqui de "o sangue do concerto eterno". Em contraste com a adoração judaica, que era apenas por um tempo, a Epístola aos Hebreus nos mostra o que é permanente e fala de uma redenção eterna, uma herança eterna, do Espírito eterno e, aqui, da aliança eterna.
Sobre esse sangue da aliança eterna, o crente tem uma esperança que não pode ser abalada por nada. - Que bênção infinitamente rica flui da morte expiatória do Senhor Jesus! Graças eternas sejam dadas a Ele por isso.
Leitura diária da Bíblia: 1 Crônicas 4: 1 - 43; Salmo 79: 8 - 13
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