quinta-feira, 21 de março de 2019

Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus. 2 Coríntios 3: 5


O apóstolo Paulo foi, sem dúvida, um homem ativo, que estudava bem sua tarefa e depois a executava completamente. Ele agiu assim tanto antes quanto depois de sua conversão. Para se tornar um homem útil, ele ouvira atentamente seus professores desde muito cedo; e o que ele aprendeu com eles, ele aplicou.

O que ele não sabia antes do encontro com Cristo e o que seus professores não podiam lhe transmitir, era a sabedoria que só pode ser encontrada na pessoa do Filho de Deus (1 Coríntios 1: 30-31). Depois que o Senhor se revelou a ele diante de Damasco, Paulo não quis ouvir ninguém a não ser Ele. Todo o resto ele agora considera perda de tempo, até mesmo prejudicial. Ele queria reconhecer cada vez mais a Cristo e tornar-se mais semelhante ao modelo divino para ter comunhão com Ele e servi-lo.

Seu bom treinamento, vida correta e tudo o que ele poderia ter considerado útil de si mesmo, isto ele descartou. A “destreza” que ele agora precisava no serviço do Senhor veio de Deus.

Nós pensamos de vez em quando ou até mesmo falamos o que nós mesmos aprendemos e produzimos. O apóstolo no entanto não fez nada por si mesmo.

Ainda hoje, a sabedoria e a capacidade espiritual de servir ao Senhor vêm somente de Deus.

"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não da nossa parte." 2 Coríntios 4: 7

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