Quando os sacerdotes e levitas vêm a João para saber mais sobre ele mesmo, João se torna mais lacônico a cada pergunta. Ele não gosta de falar de si mesmo, quando tem que fazer isso, ele se autodenomina a "voz do que clama no deserto", o que significa: ele não se vê como "o Senhor" (a quem o clamor anunciava), sim, nem mesmo como o interlocutor, mas apenas como sua voz. - João é apenas um instrumento. Não sua pessoa, mas sua mensagem é importante (cap. 1: 19 - 28).
Este testemunho impressionante de humildade é seguido pelo teste para João (cap. 3). O teste na prática de vida segue a confissão. Agora os discípulos de Jesus também batizam; o ministério do "Batista" ganha "concorrência". O povo agora vem primeiro a Jesus, não a João. Agora não se trata mais de palavras de humildade, mas de humildade na prática. Em um ministério respeitado, pode-se dizer palavras humildes. Mas se alguém é realmente humilde é mostrado, por exemplo, quando a sua popularidade declina, quando outros são notados e nós somos esquecidos. - João, você está realmente preocupado com Cristo?
O Batista passa no teste de forma impressionante. Ele diz: "É necessário que ele cresça e que eu diminua". João se regozija porque, em vez de “a voz do que chama”, agora se ouve “a voz do esposo” (cap. 3: 29, 30). O esposo está lá, e isso basta para João. Onde estão nossos corações? Nós também estamos preocupados com Ele?
Leitura diária da Bíblia: Miquéias 6: 1 - 16; Provérbios 29: 10 - 19
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