Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, … corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé. Hebreus 12: 1, 2

Devemos fixar nossos olhos no Senhor. Embora a comunhão com os crentes seja benéfica e devamos buscá-la, ela nunca é perfeita, pois todos nós ainda temos fraquezas, falhas e deficiências. E quando nos concentramos em nossas imperfeições entre nós mesmos, rapidamente ficamos desanimados e nossa comunhão uns com os outros fica comprometida.

Mas o Espírito de Deus quer nos ocupar com Cristo para que possamos mostrar seu amor e graça em nossas relações uns com os outros. Que contraste entre a obra do inimigo e a do Espírito! O inimigo nos faz olhar para os outros, para seus defeitos e imperfeições. O Espírito nos mantém olhando para Cristo constantemente para refleti-Lo e assim ajudar os outros a se tornarem mais semelhantes a Cristo.

O amor de Cristo pelos seus não se baseia no que está em nós, mas no que está em seu coração. Da mesma forma, o amor que o Espírito Santo opera em nós pelos filhos de Deus não é baseado no que está neles, mas no que está no coração de Cristo para com eles.

O Pai ama Seus filhos não pelo que vê neles, mas pelo que Ele quer fazer deles – o reflexo perfeito de Cristo, “à Sua imagem”. Quando o escultor vê um bloco de mármore bruto, ele não pensa em quão deformado e grosseiro ele é, mas já imagina a forma que terá quando terminar de esculpi-lo e modelá-lo. É assim que deveríamos nos ver sempre!

Leitura diária da Bíblia: Ester 9: 11 - 22; Provérbios 21: 21 - 31